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Amigos, estamos de volta com nosso Resumão Olímpico, que marca o fim de semana de dias 8 e 9 de competições, ultrapassando assim a metade dos jogos. Um fim de semana marcado por emoções extremas, nas vitórias, nas derrotas e até onde teve empate. Vamos conferir juntos.


Um momento muito especial para o esporte brasileiro e especialmente emocionante por tudo o que envolveu em relação á este da foto, Diego Hypolito e também se analisado tudo que sofre um atleta como ele em nosso país.

Numa prova impecável, Diego se superou, fez uma série de extrema dificuldade para atingir a nota de 15.533, numa série limpa garantindo após erros de favoritos á medalha a prata, o que não tira seus méritos, o mérito de quem fez uma série perfeita, vai muito além de qualquer demérito de quem tenha errado. Num magnífico encontro de gerações, Arthur Nory que entrou para a final com a nona nota (devido ao limite de competidores por país ser de dois atletas) fez uma série menos dificultosa que a de Diego, porém muito segura, completamente limpa, obtendo a nota de 15.433 e conquistando o bronze, um resultado magnífico para o Brasil e absolutamente imprevisível. Os brasileiros aguardaram com muita emoção as entradas seguintes, viram seus adversários não obterem êxito nos seus exercícios e vieram abaixo com o resultado espetacular. O ouro ficou com um dos favoritos da prova, Max Whitlock/GBR que obteve a nota de 15.633 com uma série muito similar a de Hypolito, mas minimamente mais limpa.

Ver Diego superando tudo que passou em Pequim 2008 e Londres 2012 chegando no Rio desacreditado, após lesões, depressão, tendo sua vida pessoal alvo de ataques e fofocas. Diego superou tudo isso para na sua última chance (o atleta afirma que vai buscar Tokio 2020, vejamos), conseguir o resultado que sempre teve capacidade de obter, é uma vitória (medalha é vitória) que mostra as redenções e momentos épicos que o esporte pode proporcionar.

E ainda mais significativo é ver um resultado como esse, num país onde por incrível que pareça, tudo é "motivo" para preconceito. Esses atletas sofrem com o preconceito, o que retarda o desenvolvimento da modalidade no país. Temos de evoluir como sociedade e entender que nada é motivo para preconceitos. Aliás, isso entra na polêmica de Nory também com outro ginasta brasileiro, Ângelo Assumpção, algo que ambos dizem estar superado e tomara mesmo que esteja e que Nory tenha repensado sua atitude, afinal como já dito, NADA é motivo pra preconceito e ridicularização do próximo, ainda mais pra quem neste país, diariamente encontra preconceito nessa atividade esportiva.

Vamos ficar na torcida por Arthur Zanetti nas argolas, onde o brasileiro tem chances claras de para ou ouro. E para nossa menina Flávia Saraiva na trave, que tem toda uma carreira pela frente, mas já é um fenômeno e pode beliscar.


Basquete

Infelizmente o time masculino de Basquete do Brasil foi derrotado no clássico ante a Argentina por 111-107. Num jogo espetacular, de duas prorrogações, com uma atmosfera magnífica. Um jogo onde o Brasil oscilou momentos de um basquete magnífico, com condições de luta direta por vaga na final, com momentos de apagão, onde o adversário soube aproveitar muito bem e tirar diferenças estabelecidas no placar com muito suor. 

Nocioni foi nosso grande carrasco, marcando nada menos que 37 pontos no jogo, várias cestas de três, um fator que acabou sendo determinante para que sempre que abríamos vantagem, o time argentino conseguisse encostar no placar novamente. Campazzo foi outro carrasco, chamou o jogo no momento decisivo e conseguiu encaminhar o time adversário á vitória. 

Nosso jogo coletivo foi bem, Nenê, Alex, Huertas, Giovanonni (que poderia ter tido mais minutos, assim como Benite) foram bem, foi um jogo bom do nosso time apesar da decepção com a derrota. A marcação das bolas de três não é fácil como sugerem alguns comentaristas de ocasião, para exemplificar isso não precisamos ir longe, basta ver que o Warriors fez grandes temporadas baseando seu jogo (praticamente) nessa alternativa dos três pontos. O que se observa negativamente é a instabilidade em alguns momentos do jogo, o que acaba sendo determinante e o fato de que sempre alguém de muito talento destoa negativamente em nosso time, desta vez foi Leandrinho que atuou muito abaixo do que pode e Magnano não enxergou isso, o mantendo num momento crítico do jogo, uma pena. Agora precisamos derrotar a Nigéria (que ainda tem chance de se classificar) para pegar os EUA, que tem demonstrado ser um time "batível", mas vencível em uma exibição absolutamente perfeita do adversário, algo que até aqui esse time não demonstrou ser capaz de fazer. 

Na despedida dos jogos, nossa seleção feminina fazia bom jogo e vencia a Turquia, mas acabou novamente se perdendo, o jogo foi para a prorrogação e nossas meninas acabaram derrotadas por 79-76. É preciso que a CBB tenha um olhar especial para o basquete feminino, como volta a ter para o masculino com a NBB, se isso não ocorrer, não se vislumbra uma renovação competitiva. 



Vôlei de Praia 

Outro jogo épico desde fim de semana olímpico foi no Vôlei de Praia, onde as favoritas ao ouro Larissa e Talita encararam uma pedreira pela frente, a dupla Zumkehr e Heidrich/SUI que proporcionaram um jogo cheio de rallys, muito baseado na força física e impuseram sérias dificuldades á dupla brasileira, sobretudo á Agatha. As adversárias acabaram vencendo a primeira parcial por 21-23. Estivemos prestes a perder o jogo no segundo set, mas Larissa tirou da manga a vitória por 27-25 pra manter a dupla brasileira viva na partida e no tie-break veio a épica virada no placar, 15-13 na parcial e uma vitória dura, que credencia ainda mais o time que mescla juventude e experiência, a conquistar uma medalha dourada nos jogos Rio 2016. 

Ágatha e Bárbara também garantiram vaga nas semifinais, num jogo mais tranquilo contras a dupla Brilova e Ukolova/RUS por 2-0 (23-21 e 21-16), vitória com autoridade que dá moral para as semifinais. Podemos ter final brasileira, ou na pior das hipóteses temos garantido o bronze no feminino. 

No masculino, já havíamos comentado no texto anterior, a classificação de Alison e Bruno Schmidt e tivemos infelizmente a eliminação de Pedro Solberg e Evandro, que acabaram derrotados por Barsuk e Liamin/RUS por 2-1 (16-21, 21-14 e 15-10), a dupla brasileira sentiu a inexperiência, errou demais e tira lições dessa derrota em casa, em seguindo como dupla (tomara que sigam), que voltem mais fortes em Tokio 2020. 



Handebol


No Handebol, nossas meninas terminaram a participação na primeira fase com moral, batendo Montenegro sem sustos, 29-23, o time tem plenas condições de lutar pela medalha de ouro. 

Já no masculino um jogo de muitas emoções, muitas delas geradas por nós mesmos. O Egito fez um jogo eficiente, duríssimo e esteve no comando do placar durante toda a partida, mas com defesas milagrosas de Maik e o apoio magnífico da torcida que abarrotava a Arena do Futuro, nosso time conseguiu arrancar um importante empate na luta pelas primeira posições da chave, 27-27, não foi nosso melhor jogo, mas dadas as circunstâncias foi um resultado muito satisfatório e que trouxe ainda mais a torcida para esses meninos, que são franco-atiradores nesta olimpíada, é um momento único, que precisa ser aproveitado para que também o Handebol masculino seja adequadamente desenvolvido no Brasil. 




Boxe

E o nosso Robson Conceição deu show no Boxe, ao bater por decisão unânime o favorito Jorge Álvarez/CUB no peso ligeiro e garantir no mínimo a prata para o Brasil, com grandes possibilidades de ouro. 

No peso médio feminino, Andréia Bandeira venceu a Dominicana Bylon por decisão dividida e avançou na competição.

Robenilson de Jesus no galo e Michel Borges no meio-pesado, pararam em Stevenson/EUA e Júlio César La Cruz/CUB respectivamente, este segundo franco favorito para o ouro. 



Futebol

Na Arena Corinthians, a seleção masculina do Brasil fez um jogo muito superior á Colômbia, que repetidamente apelou pra violência, e com dois belos gols em foguetaços, um de Neymar e outro de Luan que entrou muito bem no time, bateu os adversários por 2 x 0, avançando para encarar a seleção surpreendente e perigosa de Honduras pelas semifinais da competição na próxima quarta. 

Foi positivo ver a manutenção do esquema e da postura de jogo após a preleção que antecedeu a partida ante a Dinamarca, o time será testado ante Honduras, mas tem talento e condições claras de seguir em busca do inédito ouro e com a possibilidade de encarar a Alemanha numa final (caso eles cheguem lá) que apesar de não ter similar peso, poderia representar uma redenção ante a catástrofe do 7 x 1 na última copa. 


Vôlei

Sentimentos distintos marcaram o Vôlei do Brasil neste fim de semana. No feminino na noite deste domingo, mais uma vitória tranquila pra fechar a fase de grupos com 100% de aproveitamento e nenhum set perdido, em outra atuação impecável. 3-0 com parciais de 25-23, 25-21 e 25-21 ante a Rússia. Que venha a China nas quartas de final. 

Já no masculino, sinal de alerta após a segunda derrota consecutiva na competição, após trazer o perigoso time dos EUA de volta [a disputa, foi a vez de perder de forma bastante dura para a Itália por 3-1 (23-25, 25-23, 25-22 e 25-15) no último set em especial o time se mostrou totalmente abalado psicologicamente e sem alternativas, o que preocupa. A França é o próximo adversário e só a vitória interessa.



A Natação teve suas competições encerradas no último sábado, também com o encerramento com chave de ouro (literalmente) da carreira da lenda Michael Phelps, que conquistou junto com o time dos EUA o ouro no revezamento 4x100 medley. Os brasileiros ficaram em 6º lugar na prova, com a prata ficando com a Grã-Bretanha e o bronze com a Austrália. Infelizmente o "Time Brasil" encerrou sua participação nos jogos sem conquistar nenhuma medalha na modalidade, que sempre nos proporcionou importantes medalhas. Nosso potencial na natação não se esvaiu, bem como no Atletismo, o que falta é um olhar para a modalidade.


Tênis 


Em um jogo épico, Andy Murray/GBR sagrou-se bicampeão olímpico ao bater Martin Del Potro/ARG por 3-1(7-5, 4-6, 6-2 e 7-5). 

Rafa Nadal e Marc Lopez/ESP haviam assegurado o ouro nas duplas ainda na última sexta, ao derrotarem Mergea e Tercau/ROM por 2-1 (6-2, 3-6 e 6-4). 

Já no feminino, Monica Puig bateu por 2-1 (6-4, 4-6 e 6-1) a alemã Angelique Kerber e faturou o primeiro ouro olímpico para Porto Rico. 



No Polo Aquático, nossa seleção masculina que começou muito bem a competição, acabou sofrendo a segunda derrota consecutiva. A Hungria bateu o time brasileiro por 10-6 e acabou nos jogando para encara nada menos que a atual campeã olímpica Croácia nas quartas. 



Atletismo

E não tem pra ninguém, Usain Bolt/JAM é imbatível, o homem mais rápido do mundo faturou o tricampeonato olímpico nos 100m rasos com o tempo de 9.81, deixando a prata para Justin Gatlin/EUA e o bronze para De Grasse/CAN. E não adianta alguém dizer que Bolt caiu 12s, ele fez o que quis, corre sorrindo, bota na frente e administra numa prova de velocidade extrema, é lenda, é imbatível, bradar em relação á isso é ficar caçando estatística em ovo. 

No feminino dos 100m rasos, Elaine Thompson/JAM surpreendeu e desbancou a favorita e musa Shelly-Ann Fraser e sagrou-se a mulher mais rápida, com 10.71, a prata ficou com Tori Bowie/EUA e Pryce ficou apenas com o bronze. 

Na maratona feminina adivinha o que deu? Quênia evidentemente, Sumgong concluiu a prova sob forte calor em 2h24min04s. a prata ficou com Kirwa do Bahrain e o bronze com Dibaba da Etiópia. Dentre as brasileiras, Adriana Silva ficou em 69º, Mariliy dos Santos em 78º e Graciete Santana em 128º. 




Por fim, vale dizer que para os que se alarmaram com o desempenho do "Time Brasil" nesta primeira metade dos jogos, vale acompanhar esta semana, temos os esportes coletivos, temos chances claras na Vela, no mínimo prata no Boxe, enfim, temos grandes possibilidades de chegarmos na meta de 10º lugar no número de medalhas, o que não significaria 10º lugar no quadro de medalhas (que conta primariamente os ouros) mas seria um importante avanço, ainda mais se levarmos em conta o rumo que a natação, o atletismo e o basquete feminino tem tomado, por culpa de suas respectivas federações. 




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Imagens: AFP e Reuters. 



Amigos, vamos chegando para analisar mais um dia de competições, agradecendo o número cada vez maior de pessoas que tem prestigiado esse modesto e árduo trabalho que tenho desenvolvido nessa cobertura cronística dos jogos Rio 2016. Destacando o fechamento de nossa participação no Judô com chave de ouro, com a medalha do nosso Baby, mais uma grande vitória no Handebol, a garantia de medalha no Boxe, além do grande desempenho na Marcha Atlética, que abriu as competições do Atletismo, vamos juntos.



Apesar da meta inicial no Judô ser a superação do número de medalhas obtido em Londres 2012, o sentimento é de orgulho pelo desempenho dos medalhistas e a superação de toda a equipe. O nosso Rafael Silva teve uma atuação impecável com duas vitórias por Ippon nas lutas iniciais. Nas quartas de final, pegou nada menos do que o ouro na competição e fenômeno nos pesados Teddy Riner, mas o brasileiro soube se recuperar e na repescagem venceu Roy Meyer/HOL que travou a luta e tomou duas punições. Na disputa pelo bronze, o brasileiro foi soberano ante um exausto Tangriev do Uzbequistão. conseguindo a vitória por yuko após dominar completamente o combate. A prata ficou com Hisayoshi Harasawa/JPN e o outro bronze na categoria ficou com Or Sasson/ISR. Já no peso-pesado feminino infelizmene não avançamos, Maria Suelen Altheman acabou caindo logo na primeira luta para Kim/COR. 




O dia já havia começado muito bem, no Handebol apesar das dificuldades impostas pela surpreendente equipe de Angola, nossas meninas encontraram seu melhor jogo, sobretudo na etapa final vencendo por 28-24 e tem grandes chances de ao vencer a lanterna Montenegro, avançar em primeiro lugar na chave.



Tênis


O sentimento de quem realmente aprecia o esporte, o Tênis é de vitória. Thomaz Bellucci fez um jogo magnífico ante Rafael Nadal, competindo durante todo o jogo no mesm o nível da lenda, isso precisa ser enaltecido, Bellucci mostrou ao povo brasileiro, ao mundo e sobretudo a si mesmo, que tem totais condições de competir no nível dos melhores do mundo sim.

No primeiro set um espetacular 6-2, com duas quebras de saque, atuação segura, perfeita, uma mão muito pesada, Nadal sentiu a pressão. No segundo set com duas quebras de saque, contra uma do brasileiro, mas com muito equilíbrio ainda, o espanhol fechou em 6-4. No último set o momento decisivo foi o quarto game, onde após solicitar atendimento médico Nadal voltou perfeito e quebrou o serviço para abrir 3-1. O brasileiro seguiu bem na partida, trocando muito bem contra o adversário, mas no game final a pressão estava toda sobre o brasileiro, que acabou errando muito e tendo mais uma vez o saque quebrado, 6-2 na parcial e fim de jogo com derrota por 2-1, ainda assim, um jogo grandioso para o brasileiro, que mantendo esse nível tem tudo para voltar a crescer no ranking da ATP.

Muito já se criticou Bellucci, mas esse momento tirou a dúvida que qualquer um ainda possa ter, Bellucci é um tenista de talento, precisa ser psicologicamente um pouco mais forte, não se abalar tanto com dificuldades de um jogo, afinal o aspecto psicológico é determinante no tênis, com isso e com boas energias vindo de nós brasileiros (que tanto o criticamos), nosso Bellucci tem tudo para nos dar muitas alegrias.




Temos no mínimo bronze no Boxe, com Robson Conceição no peso ligeiro, que derrotou Tojibaev do Uzbeqistão para garantir vaga. Na próxima luta que ocorre no domingo, o brasileiro disputa contra Álvarez/CUB quem vai para a disputa do ouro. Estamos muito bem no boxe.



Vôlei de Praia


No feminino as duas duplas brasileiras confirmaram o avanço ás quartas. Favoritas ao ouro, Larissa e Talita encerraram a impecável campanha na fase inicial com a terceira vitória, ao baterem por 2-0 (21-17 e 21-19) Büthe e Borger/ALE. 

No outro jogo, Ágatha e Bárbara também mandaram bem, vencendo Yue e Fang/CHN pelos mesmos 2-0, com parciais de 21-12 e 21-16, um jogo onde o domínio foi total, importante pra dar moral.


E já neste 8º dia de competições, Alison e Bruno Schmidt cravaram a vaga nas quartas com estilo, batendo Gavira e Herrera/ESP com relativa facilidade por 2-0, parciais de 24-22 e 21-13. 




Outra grande notícia vem da Vela, na classe Laser, o nosso Robert Scheidt assumiu a vice-liderança da prova somadas as regatas do dia. Martine Grael e Kahena Kunze também são esperanças de medalha na 49er, terminando o dia na segunda posição.



No Polo Aquático após três vitórias e garantir a classificação, nosso time masculino acabou sofrendo uma dura derrota ante a Grécia por 9-4, enfrentando uma marcação muito dura, o time brasileiro não conseguiu ter efetividade no ataque, o que infelizmente sobrou para os adversários. Agora é erguer a cabeça pois estamos classificados, estamos em casa e podemos beliscar uma medalha, o que seria fantástico, já que somos franco-atiradores na modalidade.




No Basquete, o time americano novamente encontrou sérias dificuldades, desta vez encarando a Sérvia, que fez um jogo bastante duro, vencendo os três últimos períodos do jogo. Jokic comandou o time servio que teve o apoio da torcida e quase conseguiu a virada histórica, O placar final foi de 94-91 e acende de vez o sinal de alerta no time americano, com uma atuação de alto nível e poucos erros durante todo o jogo, é possível sim bater os astros americanos.



E começaram as competições do Atletismo, já com uma ótima surpresa para o Brasil, o nosso Caio Bonfim por pouco não conseguiu o bronze na Marcha Atlética de 20 Km. O atleta lutou até o fim pelo pódio na prova, mas acabou superado pelo atleta da Austrália. Caio demonstrou personalidade ao citar o preconceito que sofre ao treinar e a falta de apoio. Tomara que esse grande resultado e a firme posição do atleta faça as pessoas colocarem a mão na consciência antes de insultar um atleta (na verdade, ninguém deveria ser insultado por sexualidade, etnia, enfim) que está treinando. Se passarmos numa estrada e ver alguém com roupa de corredor caminhar em alta velocidade, este não está "rebolando" como cretinos colocam, está na verdade treinando para uma prova onde a planta de um dos pés sempre tem de estar tocando o chão e por isso o movimento de quadril. Já não bastam todas as dificuldades que os atletas passam no Brasil, ter de sofrer ainda com esse tipo de canalhice é algo absolutamente inaceitável.




E por fim, outra grande vitória do Brasil no Vôlei feminino, o time bateu a Coréia do Sul novamente por 3-0 (25-17, 25-13 e 27-25), com maior dificuldade apenas no último set, onde Bernardinho passou a mais rodar o time. Nossas meninas vem muito fortes na busca pelo ouro.




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Imagens: AFP e Reuters. 




Amigos, estamos juntos para comentar mais um dia de competições nos jogos Rio 2016, com muitas alegrias para o Brasil, como a espetacular vitória no Handebol masculino, as vitórias no tênis, dentre outras, a grande exibição apesar da derrota no Basquete ante a Croácia, além claro da fantástica medalha de prata para Mayra Aguiar, em grandes exibições, vamos juntos.



No Judô, a brasileira Mayra Aguiar garantiu o bronze na categoria meio-pesado (penúltima da modalidade em disputa) ao derrotar a Cubana Yalennis Castillo por yuko. Com um desempenho magnífico e uma derrota polêmica nas semifinais (afinal, ela aplicou yuko não marcado antes de sofrer a punição fatal, além da adversária ter amarrado bastante a luta e não ter sofrido a punição que empataria o duelo) ante a Francesa Tcheumeo, que acabou ficando com a prata, já que perdeu o ouro para Kayla Harrison/USA. 

Já no masculino, após boa vitória na primeira luta, o brasileiro encarou a pedreira Ryunosuke Haga?JPN e não conseguiu passar da segunda luta.



Grande dia para o Brasil também no Vôlei de Praia, onde Pedro Solberg e Evandro conseguiram a classificação ao vencer Samoilovs e Smedins da Letônia por 2-1 (21-16, 20-22 e 15-7), após sofrerem na fase de classificação, o time chega agora com mora redobrada para a busca da medalha. No feminino Larissa e Talita confirmaram a campanha impecável em sua chave, ao derrotarem Brzostek e Kolosinska por 2-0 com muita tranquilidade, parciais de 21-15 e 21-10. O dia teve também uma grande notícia, que foi a confirmação da não gravidade da lesão de Alison, que não terá nenhum problema para a sequência da competição.



No Tênis, um grande dia para o Brasil, nas duplas mistas Marcelo Melo e Teliana Pereira avançaram ao vencer a dupla francesa Nicolas Mahut e Caroline Garcia por 2-0, mas o que não configurou um jogo fácil, visto que ambas as parciais foram para o tie-break as parciais foram de 7-6 (7-4) e 7-6 (7-1). E contaram ainda com a fantástica (para o espetáculo evidente que não) notícia de que Rafa Nadal acabou desistindo da disputa por duplas devido a quantidade de jogos, a fera já havia criticado o programa apertado do tênis nos jogos.

E por falar em Nadal, uma notícia ótima e uma ruim para o tênis do Brasil. A ótima é que Thomaz Bellucci venceu nada menos que o número 13 do ranking, o belga David Goffin em um grande jogo e avança na competição. A notícia ruim é que o brasileiro encara justamente Nadal nas quartas, é claro que ninguém perde e nem ganha de véspera, os fatores positivos são o cansaço do espanhol e a confiança que o brasileiro vem demonstrando na competição, está jogando como um gigante, é claro que o favoritismo vai todo pro adversário, o que somado aos fatores já citados pode ser positivo, afinal o brasileiro vai como franco atirador e com toda a força da nossa torcida.



Já na Ginástica Artística ocorreu a final do individual geral, onde o Brasil contava com Rebeca Andrade e Jade Barbosa. Rebeca se qualificou para a final com o terceiro lugar, gerando esperança na torcida brasileira, mas acabou cometendo alguns erros (é uma pressão muito grande) e terminando apenas na 11ª posição. Para a musa Jade Barbosa (que substituiu a menina Flávia Saraiva que vai focar totalmente na trave, seu melhor aparelho) a disputa foi ainda mais traumática, já que a ginasta se lesionou na execução do solo e acabou deixando a competição de forma antecipada, numa cena bastante triste. O consolo é que Jade sabe da qualidade que tem, e certamente terá mais um ciclo para brindar a torcida brasileira com sua qualidade magnífica. O ouro ficou com o fenômeno Simone Biles/USA, a prata com Alexandra Raisman/USA e o bronze com Aliya Mustafina/RUS. 




Basquete

No Basquete, apesar de derrotas no masculino e no feminino, o sentimento foi bastante distinto (sem contar claro, comentaristas derrotistas de futebol improvisados, que só sabem ver o lado ruim das coisas). Para as meninas infelizmente acabou, perdemos jogos que tínhamos totais condições de vencer, como ante o Japão e a Bielorrussia e até mesmo ante a forte Austrália fizemos um 1ª tempo ótimo. Mas acabamos derrotados para nós mesmos, com muitos erros e insegurança emocional, até que chegou um jogo mais duro do que as duas derrotas inicialmente citadas, ante a França, as meninas foram valentes, fizeram um bom primeiro tempo, mas novamente perderam contato no segundo e o jogo acabou em 74-64. É preciso repensar o esporte no país, o feminino tem tido muito menos suporte que o masculino e está com dificuldades de renovação, não vamos abandonar nossas meninas.

No masculino como já dito, eu não enxergo esse "péssimo jogo" que outros enxergam não. A Croácia é um grande adversário, também derrotou a Espanha, e teve um fator de absoluto desequilíbrio, a atuação de Bogdanovic, a vitória adversária se deve totalmente a ele, que marcou nada menos do que 33 pontos, foi ele o fator determinante, com suas cestas de três e com seu alto índice de acerto em tudo que tentava. O Brasil fez um jogo coletivo de muita qualidade, assim como na vitória ante a Espanha, rebotes defensivos, ofensivos, jogadas de infiltração, passes de qualidade de Huertas. Pecamos sim, no terceiro período onde os adversários conseguiram abrir frente, que não conseguiu ser tirada no fim por pouco. Nenê se não tivesse errado tanto, não tivesse arremessado tanta bola chutada, talvez a história do jogo pudesse ter sido outra, mas acontece de um craque não viver um grande dia, perdemos nos detalhes, contra uma fortíssima equipe e com uma exibição bastante competitiva que terminou em 80-76. Nada de terra arrasada, temos totais condições de derrotar a Argentina e buscar a terceira posição na chave.



Handebol


Um resultado histórico no Handebol masculino, numa exibição monstruosa do experiente goleiro Maik (que vinha sendo preterido por Cesar Bombom) e de Chiuffa. O Brasil derrotou nada menos que a atual campeã europeia (que é como ser campeã do mundo, afinal a nata do esporte está lá) a Alemanha, num jogo emocionante, onde na maioria do jogo estivemos atrás do placar, a torcida foi fator determinante para inflamar o time e desestabilizar os adversários nos momentos de crescimento de nosso time e com isso o Brasil conseguiu nos minutos finais de jogo passar a frente e estabelecer uma diferença no placar, que culminou com o resultado de vitória por 33-30, encaminhando uma classificação inédita e que ninguém apostava antes do início dos jogos.

É claro que a torcida tem sido fator determinante, inflamando nossos meninos, dando uma confiança a eles única, impulsionada em muito pelo fenômeno do feminino. Mas é importante enfatizar a qualidade desse time, ao término do jogo em entrevista para o Grupo Bandeirantes, o jogador Petrus criticou duramente a falta de apoio ao esporte no Brasil, sobretudo pela falta de uma liga que permita o desenvolvimento do esporte e cabe um debate muito mais profundo sobre a falta de uma cultura poliesportiva nas escolas, mas isso é um debate pra depois, o que importa é que esses meninos estão indo longe com muita garra, com talento puro e merecem que se invista mais no esporte, para que eles tenham suporte já que a maioria são jovens e sobretudo para que haja uma renovação de cada vez mais qualidade também no masculino.



Seguimos muito bem no Boxe, hoje avançamos no meio-médio ligeiro com Joedison Teixeira, que em grande luta derrotou Abdelkader Chadi da Argelia e avança na competição, esperança de medalhas em várias categorias do boxe nestes jogos, estaremos atentos.



Natação


Na Natação, o "Tubarão" Phelps segue fazendo história nos jogos Rio 2016. Numa prova fantástica que envolveu o brasileiro e grande esperança até então de medalha Thiago Pereira nos 200m medley, o americano ganhou sua 22ª medalha de ouro em edições de olimpíadas, com um total de 26 medalhas conquistadas.

A prova foi empolgante, com Thiago nadando muito bem nas três primeiras passagens, chegando a brigar pelo ouro (borboleta, peito e costas), mas no nado livre (crawl) acabou perdendo fôlego assim como outro grande nome da prova, Ryan Lochte e terminou a prova apenas na 7ª posição. A prata na prova ficou com Kasuke Hagino/JAP e o bronze com Shun Wang/CHN, Lochte, ficou apenas na 5ª posição.

Um fato curioso (e quase impossível) ocorreu na prova dos 100m livre feminina, Simone Manuel/USA e Penny Oleksiak/CAN terminaram a prova rigorosamente empatadas e dividiram a medalha de ouro. Com o empate no ouro, restou dar apenas o bronze para Sarah Sjostrom/SUE. 

A boa notícia para o Brasil é que Bruno Fratus se qualificou para a final dos 50m livre, já Ítalo Manzine que "tirou" Cesar Cielo da disputa dos jogos, infelizmente fez apenas o 15º tempo nas semifinais e ficou de fora da final.



Por fim, vamos falar da derrota do selecionado brasileiro no Vôlei masculino. O desesperado time americano (já que vinha de duas derrotas) veio com a faca nos dentes e fez um jogo onde tudo deu certo para eles, vencendo por 3-1 (25-20, 25-23, 20-25 e 25-20). Perdemos a chance de eliminar um rival duríssimo, mas paciência é retomar o foco para vencer outro adversário perigoso no sábado, a Itália.




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Imagens: AFP e Reuters.




Amigos, estamos de volta para mais uma análise de mais um dia de competições nos jogos olímpicos Rio 2016, dia com grandes vitórias como no basquete e algumas tristezas. Dia também onde Phelps mais uma vez fez história, vamos juntos.


Basquete

O dia foi de emoções fortes e opostas no basquete, no masculino, um jogo espetacular do selecionado brasileiro, que corrigiu os erros da estreia ante a Lituânia e bateu a fortíssima Espanha por 66-65, com direito a cesta vitoriosa da partida restando 5.5 segundos. 

Foi uma exibição que mostrou o real potencial desse time, o jogo coletivo finalmente apareceu com Huertas distribuindo o jogo magnificamente e uma grande atuação de todo o time, Leandrinho apareceu pouco, mas deu lugar a uma exibição fenomenal de todo o time, muito diferente do "dar a bola no Leandrinho e no Nenê", que foi no que se resumiu a exibição na derrota na estreia. Claro que não cabe aqui uma crítica a explorar nossos dois melhores jogadores, muito pelo contrário. Vimos um jogo onde os fundamentos funcionaram perfeitamente, defesa, arremessos (fora algumas chutadas do Nenê), rebotes ofensivos e defensivos e coletividade. Em jogando dessa maneira e tendo como fatores de desequilíbrio as atuações de Leandrinho e Nenê, temos sim condições de lutar por medalha, quem sabe pela Prata. 

Já no feminino infelizmente não fomos felizes, fizemos um jogo mais equilibrado ante a Bielorrusia, onde assim como contra a Austrália na estreia mostramos um bom jogo durante o primeiro tempo da partida. Mas depois com muitos erros, o time voltou a se desequilibrar e permitiu a virada por dois pontos das adversárias e ficou numa situação muito difícil no grupo, tendo de desesperadamente vencer as duas partidas finais, sendo que a próxima é nada menos que a França, ficou muito difícil. O placar final do jogo foi 65-63 e o triste de tudo isso é saber que apesar de estarmos longe de termos nossa melhor geração e organização no feminino, poderíamos fazer um jogo muito mais competitivo do que estamos fazendo, isso entra na conta do emocional e do preparo, entra na conta de Barbosa. Infelizmente o time feminino acabou de anunciar a perda da ala Tatiane Pacheco, que deixa o time ante a suspeita de caxumba. 




Judô - Nestes quarto e quinto dia de competições o nosso judô novamente ficou pelo caminho infelizmente. Mariana Silva vinha bem e chegou a disputar o bronze, mas acabou derrotada por Anicka van Emdem por yuko e com isso perdendo a medalha. Mas valeu o grande desempenho, afinal é importante registrar que ela não era considerada favorita a disputar medalha. Antes já havia caído Victor Penalber, que pegou logo de cara uma pedreira, Sergiu Toma/EAU

Já no 5º dia de competições, os brasileiros Maria Portela e Thiago Camilo, (este segundo grande esperança de medalha) começaram bem, mas acabaram eliminados. Thiago estreou vencendo lindamente o sul-africano Piontek aplicando um yuko no início da luta e atacando muito mais, até que no último segundo do combate, aplicou um ippon espetacular e venceu. Enquanto Portela estreou vencendo por yuko no Golden Score Ninag de Marrocos. 

Porém Portela acabou eliminada em decisão polêmica já no golden score, contra Bernadette Graf. Camilo por sua vez protagonizou um duelo duro contra Mehdiyev do Azerbaijão. Porém acabou derrotado por waza-ari. 




Vôlei de Praia - Desempenhos distintos no masculino e feminino, as duplas masculinas vão se complicando na competição. Pedro Solberg e Evandro sofreram a sua segunda derrota e jogam tudo na última partida. A dupla foi derrotada por 2-1 (21-17, 18-21 e 14-16) novamente pela dupla Saxton e Schalk/CAN. Larissa e Talita seguem com um grande desempenho e garantiram vaga na sequência da competição, ao derrotarem por 2-0 (21-16 e 21-13) Fendrick e Sweat/EUA as meninas vem forte na busca pelo ouro. 




Tênis - Novamente o torcedor brasileiro ficou dividido entre alegria e tristeza em uma modalidade. Enquanto Thomaz Bellucci derrotou Pablo Cuevas/URU por 2-1 (6-2, 4-6 e 6-3). A nossa grande esperança de ouro, a dupla Marcelo Melo e Bruno Soares acabou caindo para a dupla Mergea e Tecau/ROM por 2-1 (4-6, 7-5 e 2-6). 

Dentre os grandes tenistas, vale destacar Nadal, que avançou nas chaves de simples e duplas e estreia nas duplas mistas. Andy Murray também avançou ao derrotar por 2-0 o argentino Juan Monaco. Enquanto que a outra surpresa do dia ficou na conta da eliminação de Serena Williams também no simples, para Elina Svitolina (UKR) por 2-0 (6-4 e 6-3). 



Handebol - O Brasil entrou em quadra pelo masculino e feminino ante pedreiras e acabou derrotado. No masculino o time pegou a tradicional Eslovênia e parou no goleirão adversário, caindo pelo placar de 31-28. O Handebol masculino está alguns passos abaixo do feminino, mas está mostrando competitividade, tem tudo pra com o apoio da torcida passar de fase o que já seria um grande feito, e é isso, é jogar como franco atiradores daqui em diante, só de ter vencido na estreia já foi um grande feito. 

Já nossas meninas tomaram uma ducha fria ante a Espanha, as adversárias fizeram um jogo perfeito, sobretudo com Peña e Pinedo, enquanto nós erramos demais no ataque e com isso permitimos as adversárias sempre manter uma margem entre três e seis gols, que ficou impossível de ser tirada no fim da partida. 29-24 no placar final, é erguer a cabeça, entender os erros ofensivos e seguir em frente rumo a real chance de medalha. 


Ginástica - A equipe brasileira teve um desempenho abaixo de seu potencial na final por equipes, a tensão acabou sendo fator determinante, chegamos em alguns momentos a ter pontuação de bronze, mas terminamos apenas na oitava posição. O fator positivo é essa renovação no esporte, nosso melhor desempenho foi com a menina (dessa vez literalmente) Flávia Saraiva que tem toda uma carreira brilhante pela frente, assim como Rebeca Andrade que apesar de ter errado nessa prova final, mostrou muito talento nesses jogos. É a despedida da grande Daniele Hypolito, mas ela pode ir feliz com o legado que deixa e com tudo que deu pelo país na modalidade, mas também esperançosa de uma manutenção do nível da nossa ginástica artística feminina. O ouro ficou com os EUA, com destaque para Simone Biles, a prata com a tradicional Rússia e o bronze com a China. 




Já no Vôlei masculino, o time de Bernardinho derrotou o Canada por 3-1, caracterizado pela força, o time adversário venceu o primeiro set da partida por 26-24. Mas o time conseguiu fazer dali em diante um grande jogo, ótima atuação sobretudo de Lucarelli e venceu as parciais seguintes. Não é o caso de se lamentar a perda de um set nesse jogo, pela periculosidade do time adversário, que já venceu os EUA na competição. 

Vale destacar também pelo time brasil, os avanços no Boxe, com destaque para Michel Borges, que na categoria 81 Kg já está a uma luta de garantir medalha para o Brasil. 



Outros destaques deste dia 4 ficam por conta de dois americanos que fizeram história, Michael Phelps chegou ao seu 21º ouro, com 25 medalhas olímpicas na carreira, ao vencer as provas dos 200m Borboleta e o revezamento 4x200 livre. Enquanto a também americana Kristin Armstrong chegou ao tricampeonato olímpico no ciclismo de estrada, na modalidade contrarrelógio. 




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Imagens: Reuters, EFE e AFP. 



Amigos, voltamos com o nosso "Resumão Olímpico" num dia muito especial para o Brasil, dia do primeiro ouro, Rafaela Silva superou muitos obstáculos e faturou o ouro no Judô, para encher o Brasil de orgulho, confira esse e os demais destaques do dia, na nossa análise.


As nossas meninas do Handebol estavam em quadra na Arena do futuro, dando mais um show que culminou no placar de 26-13 ante a Romênia, que foi vilã de eliminação no mundial em 2015. Portanto, um atropelo em cima de um time nada bobo que credencia ainda mais nossas garotas do Handebol ao ouro.

Ouro que já perto do fim do jogo, agitou a torcida que acompanhava a partida do Handebol, era Rafaela Silva fazendo história, vencendo suas lutas por waza-ari a brasileira foi passando luta a luta, bateu Jandi Kim (KOR), Myriam Hoper (ALE), a vilã de Londres Hedvig Karakas (HUN), Corina Caprioriu (ROM) até vencer na final Sumiya Dorjsuren (MGL). Ela bateu as melhores, por que é a melhor. Venceu a infância pobre, venceu o sofrimento após Londres 2012 onde até RACISMO sofreu, venceu a depressão, venceu a si, a tudo e a todos, para orgulhar o Brasil, um momento mágico, histórico e inesquecível do esporte, o esporte salva, Rafaela salvou-se e venceu e salva ao povo com seu exemplo de vida e de luta.


Basquete - Infelizmente nossas meninas sofreram outro revés, ainda mais duro e que gera ainda mais desesperança. Ante o Japão, país de nula tradição no basquete, o time foi muito mal nos três primeiros períodos do jogo, com fundamentos nulos e permitiu que as adversárias abrissem uma vantagem surreal, impossível de tirar no último período, quando o time reagiu. O jogo terminou em 82-66 e nossas meninas precisam corrigir os erros se quiserem tentar uma vaga na próxima fase, a próxima adversária é a Bielorrussia, que também foi surpreendida por este Japão na primeira rodada. No masculino, destaca-se mais um massacre americano, desta vez enfiando 44 pontos na Venezuela. 

Os meninos do Brasil encaram a Espanha em jogo decisivo, onde terão de atuar com a mesma intensidade do segundo tempo ante a Lituânia, nos quatro períodos, se conseguirem isso, tem chances.


Vôlei de Praia - Sentimentos distintos fizeram o dia do Brasil, no feminino Agatha e Bárbara (sobretudo a segunda) deram um show e atropelaram por 2-0 (21-11, 21-17) a dupla Argentina e garantiram classificação antecipada. Já no masculino, Alison e Bruno acabaram derrotados em sua segunda partida por 2-1 pela dupla da Áustria, Doppler e Horst, e com isso lutam pela classificação na última rodada. Cabe lembrar que na estreia, a outra dupla masculina Pedro Solberg e Evandro, também foi derrotada por 2-1, ainda assim, ambas tem plenas condições de avançar para a próxima fase.


Ginástica Artística - Rolou também a final do masculino por equipes, o time brasileiro lutou até o último aparelho pelo Bronze, mas acabou terminando em 6º lugar. Ainda assim, um espetacular resultado, visto que foi a primeira vez que o time se classificou para uma final por equipes, na modalidade, grande feito.


Tênis - Marcelo Melo e Bruno Soares despacharam nada menos que Novak Djokovic nas duplas, o Sérvio ao lado de Nenad Zimonjic foi derrotado por 2-0 (duplo 6-4) e se despediu em definitivo dos jogos (visto que havia sido eliminado na chave de simples por Juan Martin del Potro/ARG), sem dúvidas um grande feito para nossa melhor dupla. Como nem tudo são flores, após o burburinho causado por eliminar os irmãos Murray, Sá e Bellucci acabaram derrotados ante os Italianos Fognini e Seppi em um jogão, 2-1 (7-5, 5-7 e 6-3). Rogerinho foi outro a se despedir, após cair ante Gael Monfils/FRA por 2-0 (6-2 e 6-4). No Tênis de Mesa também não deu para Hugo Calderano, após igualar o feito de Hugo Hoyama, o brasileiro chegou a abrir dois sets a zero ante o número 6 do mundo, mas acabou derrotado por 4-2, o que não diminui o gigantismo de sua participação nestes jogos.


Polo Aquático - Outra seleção que vem nos dando muitas alegrias é a do Polo, após grande vitória na estreia ante a Austrália, vencemos novamente e desta vez dando show. A vítima foi o Japão, que sofreu nada menos que o placar de 16-8, num jogo onde o Brasil não foi ameaçado em momento nenhum, grande atuação e nasce a esperança de uma medalha na modalidade.


Por fim, nossas meninas do Vôlei não tomaram conhecimento da Argentina e enfiaram 3-0 (25-16, 25-19 e 25-11) o time está no caminho certo, com foco, com concentração, tem tudo pra buscar o ouro.




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Imagens: AFP





Amigos, estamos começando nossa cobertura dos esportes olímpicos, após a grande cerimônia de abertura (que calou todos os críticos) e as estreias do futebol. Agora é hora de acompanhar todas as demais modalidades e juntos traremos os destaques (sobretudo da delegação Brasileira) das competições neste quadro.


A primeira medalha dos jogos foi para os EUA, no Tiro Esportivo feminino, na carabina de 10 Metros o ouro ficou com Virgínia Thrasher. As Chinesas Du Li e Yi Siling ficaram respectivamente com Prata e Bronze.

A primeira medalha para o Brasil nos jogos foi para Felipe Wu, também no tiro, na categoria 10 metros pistola de ar. Numa disputa final emocionante, o Brasileiro conseguiu tirar mais de um ponto de desvantagem no penúltimo tiro e assumir a dianteira no placar. Mas acabou superado no tiro final pelo Vietnamita Vinh Xuan Hoang que mesmo sob ensurdecedoras vaias, conseguiu um tiro monumental para tomar de Wu o ouro. A medalha de Bronze ficou com o Chinês Wei Pang. 


Handebol  

As meninas do Brasil deram um importante passo na estreia do time ante a Bicampeã Olímpica Noruega. Num jogo digno de final (afinal fomos campeões mundiais em 2013, naquela jornada memorável) estivemos á frente do placar durante toda a partida e vencemos por 31-28. 

Destaca-se positivamente a grande atuação de Ana Paula (artilheira da partida) e Duda. E um destaque especial para a goleira Mayssa, que garantiu a vitória com defesas monumentais. A se observar defensivamente o excesso de punições que o time sofreu, isso pode ser melhorado por Morten Soubak para dar ainda mais segurança ao jogo do Brasil, que sem dúvida é candidato ao ouro.


 No masculino, uma importante e surpreendente vitória dos nossos garotos ante a forte Polônia por 34-32, o time foi empurrado pela torcida e numa exibição fantástica coletivamente, tanto no aspecto ofensivo quanto defensivo o time garantiu essa vitória. O grande destaque individual foi o goleiro Bombom, que foi titular na vaga do experiente Mike, que deu show no pouco tempo que entrou com duas defesas monumentais. Não se imaginava até essa estreia o selecionado masculino brigando por medalha, mas é uma geração muito promissora, que á reboque da seleção feminina e com o apoio da torcida, pode surpreender positivamente.

Vôlei

As meninas derrotaram com tranquilidade a seleção de Camarões na estreia por 3-0 (25-14, 25-21 e 25-13) não tiveram sustos, talvez no 2º set perderam um pouco a concentração e deram espaço pro ataque adversário, mas ainda assim viraram o set e não deram bobeira, cumprindo a missão de não perder sets em jogos onde na teoria e prática a dificuldade é menor, nossas meninas vem muito forte na busca pelo ouro. 

Já no masculino, vacilamos no 1º set e acabamos cedendo ao México o 23-25, com uma atuação fraquíssima (talvez pela tensão da estreia) o bloqueio inexistiu, o saque facilitou a defesa adversária e o ataque foi tímido. Mas dai em diante Bernardinho corrigiu e o time conseguiu uma vitória importante onde nossas virtudes apareceram. 3-1 (23-25, 25-19, 25-14 e 25-18) é deletar esse primeiro set e seguir em frente, mesmo vivendo uma renovação, temos um time muito forte, que pode sim brigar pelo ouro. É torcer para que o incidente com Lucão seja apenas um susto e o atleta esteja em seu máximo já para o próximo duelo. 

Basquete

No feminino começamos bem o jogo, chegamos a fechar o primeiro quarto com dez pontos á frente da Austrália, com grande atuação de Iziane, mas á partir do meio do segundo período o jogo foi ficando muito difícil pro Brasil, com a diferença caindo substancialmente, mas o time ainda tinha poder de reação, foi para o intervalo com quatro pontos na frente do placar. Porém no último quarto da partida, o time de Barbosa se perdeu completamente, as adversárias anularam as ações do Brasil, a craque do time Iziane não foi mais acionada e com isso estava aberta a possibilidade da abertura de uma grande vantagem para as rivais, que acabaram fechando a partida em 84-66. 

O grande fato é que as meninas se perderam no último período da partida, os três primeiros deram esperança de competitividade, é preciso que Barbosa resgate esse espírito em nossas meninas, afinal o resultado se desenhava ótimo até então, ante uma potência nos esportes femininos. 


Já no masculino aconteceu contrário, depois de cinco minutos iniciais muito bons do time Brasileiro, com Nenê se destacando, o time se perdeu e permitiu que a Lituânia abrisse larga vantagem no primeiro tempo, com 29 pontos á frente e uma atuação muito ruim, uma defesa nula, infiltrações erradas, arremessos tortos, o time de Magnano vivia um caos total. Porém na volta do intervalo, Leandrinho chamou a responsabilidade e recolocou o Brasil no jogo, vencemos os dois últimos períodos, o time trouxe a torcida pra si e quase levou o jogo para a prorrogação, mas infelizmente não deu, ficou em 76-82. 

Porém isso deixa claro o potencial desse time, é bem verdade que o jogo coletivo não funcionou, Magnano não usou Leandrinho no primeiro tempo e o time sentiu. O armador entrou na etapa final e chamou o jogo, quase levando junto com Nenê o Brasil á uma virada histórica. O time mostrou potencial e tem elenco, é preciso melhorar o jogo coletivo, é preciso que nomes como Giovanonni, Benite, Alex, dentre outros joguem mais, se isso acontecer, podemos sim pleitear uma classificação (não em quarto) no grupo, para buscar medalha. 


Destaca-se também a grande vitória da seleção dos EUA ante a China na estreia, um massacre de 119-62, mesmo sem LeBron James e Stephen Curry, o "Dream Team" trucidou um adversário que não é qualquer um. Realmente é muito difícil imaginar que alguém seja páreo pra esse time. 



Já no Tênis de Mesa, Hugo Calderano igualou a melhor qualificação do Brasil em Jogos Olímpicos na modalidade, chegando as Oitavas de final após bater por 4-2 Peng Tang de Hong Kong, somando assim sua terceira vitória na competição.

Destaca-se também as classificações das equipes masculina e feminina da Ginástica Artística para as finais. Bem como a grande vitória na estreia do Polo Aquático por 8-7 ante a Austrália. 

No Tênis, o Brasil avançou com Marcelo Melo e Bruno Soares com 2-0 nas duplas ante os irmãos Ratiwatana, da Tailândia. Avançou também Thomaz Bellucci após desistência de Dustin Brown (ALE) e também Rogério Dutra ao vencer Thomas Fabbiano (ITA) por 2-0 (7-6 e 7-4). Já no feminino, infelizmente Teliana Pereira ficou pelo caminho tanto no individual, como nas duplas, ao lado de Paula Gonçalves. Outro destaque no tênis é a eliminação das irmãs Williams, que caíram ante as Tchecas, Safarova e Strycova por 2-0 (6-4 e 6-3). E outra dupla brasileira que avançou num jogo espetacular, foi Bellucci/Sá, com vitória por 2-0 (7-6 e 7-6) sobre os irmãos Murray. Vislumbramos algo muito positivo no tênis, para as olimpíadas talvez, mas sobretudo pra modalidade em si.




É isso, tivemos quedas duras como no Judô principalmente, também na natação ainda não entramos nas nossas melhores disputas, mas são apenas o início dos jogos, temos grandes possibilidades nessas modalidades, bem como nos esportes coletivos e nas próximas edições do "Resumão" entraremos mais fundo nessas modalidades. Em relação ao futebol, comentaremos a grande vitória de nossas meninas e o duelo do masculino ante o Iraque no próximo texto, que será especialmente destinado ao futebol.



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Imagens: AFP






Campeão do US Open neste ultimo domingo (13), Novak Djokovic chega ao seu décimo Grand Slam (conquistou Us Open 2011, além do Australian Open nos anos de 2008, 2011, 2012, 2013 e 2015, Wimbledon nos anos de 2011, 2014 e 2015) sendo o quarto maior vencedor da era Open , atrás apenas de Bjorn Born 11, Pete Sampras e Rafael Nadal 14 e Roger Federer 17. Com esses números e apenas 28 anos, será que o servo quebrará o recordes e será o maior vencedor dos Slams?

Número 1 do ranking da ATP e sem nenhuma lesão grave, Novak Djokovic vem ganhando títulos e quebrando recordes no circuito masculino. Com 28 anos, o servo chega ao seu décimo Grand Slam e se continuar no mesmo nível, poderá quebrar esse recorde em três ou quatros anos. Mas uma grande pergunta não quer calar. Será que Djokovic será soberano, como a Serena Williams é no circuito feminino?

Teoricamente não, pois ainda temos duas lendas no tênis na ativa que são Roger Federer e Rafael Nadal, os dois maiores vencedores de Slams, mas o suíço tem 35 anos e não conquista um Slam desde 2012, enquanto o espanhol não vive em uma ótima fase e pela primeira vez, desde 2005 não conquistou o Slam.

Djokovic tem números impressionantes, chegando em 18 finais de Slams contra o top cinco, perdendo esse ano em Roland Garros para Stan Wawrinka, sendo o sexto a conquistar três ou mais Grand Slams, sendo o segundo a conquistar três Grand Slams em duas temporadas, onde a primeira foi conquistada em 2011. Esses números mostram que ele tem tudo para quebrar esses recordes. Um exemplo começa pela idade. Djoko conquistou o primeiro com 20 anos em 2008, enquanto Federer conquistou em 2012, com 31 anos e Nadal em 2014 com 28 anos. Outros nomes como Sampras conquistou o ultimo Slam com 31 anos também e Agassi, com 32 anos.

Mantendo esse aproveitamento, chegando em pelo menos aos 32 anos sem lesões, mantendo o mesmo nível, poderá ultrapassar Nadal e Sampras e encostar em Roger Federer.

Claro que são apenas algumas subjeções baseado em números, mas ainda vai depender daqueles que poderiam atrapalhar esses números. Roger Federer deve ter mais ou menos um ou dois anos no circuito, mas a idade vem pesando e o suíço não consegue agüentar uma partida em cinco sets. Apesar do bom tênis apresentado no US Open, Nadal ainda é uma grande incógnita, mas voltando seria o grande adversário do servo, principalmente em RG, único Slam que ele não conquistou, onde perdeu esse ano para Stan Wawrinka, que poderá ser outro nome, mas acho improvável que seria incomodo, a não ser que jogue como Roland Garros esse ano e Australian Open ano passado. 

Outro nome nome é o de Andy Murray, mas não tem um bom aproveitamento contra o Djokovic, mas conquistou dois Slams (US Open 2012 e Wimbledon 2013) em 8 finais, além de um ouro olímpico.
Os números de Novak Djokovic são impressionantes e tudo indica que irá quebrar novos recordes. Agora resta saber que alguém conseguirá colocar água no chopp do servo.


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“Estou me sentindo muito feliz. Svitolina é uma ótima jogadora e foi um jogo muito difícil. Eu apenas tentei jogar o meu melhor e aproveitar este momento especial. Este é um dia inesquecível para mim, para a minha família, para todos do meu time. Eu não tenho muito que falar. Só sei que estou muito feliz com o título.” Comentou a brasileira.

Bastou 1 hora e 21 minutos, para o Brasil voltar ter uma campeã no WTA, circuito no tênis feminino, algo que não acontecia desde 1988 com Niege Dias ao conquistar o WTA de Barcelona. 27 anos depois, Teliana Pereira entra para história ao conquistar o titulo do WTA de Bogotá.  Quando Niege conquistou o ultimo titulo para o tênis feminino, Teliana nem havia nascido. Que veio ao mundo no dia 20 de julho de 1988, em Águas Belas, Pernambuco, três meses depois da conquista de Niege.

Este foi o maior título da Teliana. Até chegando a esse momento histórico, a brasileira bateu a cabeça-de-chave número quatro do torneio e ex-campeã de Roland Garros, a experiente italiana Francesca Schiavoni, por dois sets a zero com parciais de 6/1 e 6/4 na primeira rodada. Nas oitavas, manteve o favoritismo e derrotou Mandy Minella de Luxemburgo por duplo 7/5. Nas quartas-de-final ganhou da espanhola Lourdes Dominguez Lino em fáceis 6/0 e 6/4. E ontem na semifinal venceu a 27ª colocada no ranking da WTA, a ucraniana Elina Svitolina por 7/6 e 6/3 e hoje conquistou o título ao vencer a cazaque Yaroslava Shvedova por 7/6 e 6/1, uma campanha sem perder um set sequer.

Teliana com oito anos foi para o Paraná. Ela Iniciou a carreira profissional em 2005, após ótimas atuações como juvenil, e em 2007 deu um pulo na carreira atingindo seu melhor ranking, 196° do mundo, e tornando-se a número 1 do país. Em 2007 conquistou três títulos seguidos no circuito future em Atenas (Grécia), em Amiens (França) e em Foggia (Itália). No Pan-americano do Rio de Janeiro, em 2007, ao lado da compatriota Joana Cortez, ganhou o bronze na modalidade de duplas.

Em 29 de julho de 2013, se tornou a primeira tenista brasileira a chegar no top 100 mundial de simples desde o ano de 1990, quando Andrea Vieira, em 16 de abril deste ano, caiu da 95ª colocação do ranking mundial. Em abril de 2014, jogando no Premier de Charleston, Teliana derrotou pela primeira vez na carreira uma tenista top 30, a cabeça-de-chave n.8 do torneio, Sorana Cristea e em Roland Garros de 2014, venceu seu primeiro jogo em um Grand Slam. Teliana se tornou a primeira brasileira em 25 anos a ganhar um jogo em Grand Slams.

Em seus Intagram, a tenista falou novamente sobre a conquista:

“Não tenho como descrever esse momento, so tenho a agradecer a todos que sempre estiveram do meu lado me dando forças . Nao tenho palavras!! Ainda estou em estado de choque. Hj é um dia inesquecível, um dos dias mais felizes da minha vida!! Obrigada a todos pelas msgs de apoio e um imenso obrigada a toda minha equipe!! Sem vcs nada disso seria possivel!! Meu primeiro titulo de WTA!! Vamooooo”


Teliana entrou para história do tênis feminino e nacional e nós brasileiros desejamos sucesso a tenista que no ano passado por uma grave lesão e neste domingo ela se consagra e mais uma conquista. A primeira do ranking nacional deverá alcançar sua melhor posição no ranking da WTA que será divulgado amanha. Então, desejamos sucesso e mais títulos a brasileira e que nos tragam mais um ouro para o nosso país. Parabéns Teliana


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Texto e Edição: Joseclei Nunes (@JosecleiNunes)
Foto:  WTA