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Em meio a pandemia do COVID-19 no Brasil o presidente Bolsonaro vem se mostrando cada vez mais incompetente, em suas ações que colocam vidas em risco. Mesmo em um período pascoal o Bolsonaro, que se diz cristão não mostra compaixão com a vida do próximo, que era uma dádiva de Cristo, personagem por qual se comemora a Páscoa.


Bolsonaro sai nas ruas e onde vai aglomera uma quantidade significativa de pessoas. As quais o abração, tocam e beijão o mesmo, que brinca com uma das maiores crises mundiais de saúde.

Além disso o presidente se apresenta infantil até mesmo com o pessoal do seu governo. Isso mostra que o impeachment de Bolsonaro se tornou uma necessidade de preservação a vida da população do Brasil.


O isolamento social é necessário para diminuição do Coronavírus, no entanto enquanto estivermos a mercê de uma pessoa que haja como se tivesse debilidade mental, estaremos também a mercê da morte de vários brasileiros.

São necessárias ações para o combate do vírus, não para a sua expansão em massa. Deve-se ficar em casa para a preservação da vida. Pessoas das mais diversas idades e das mais diversas características morrem todos os dias de COVID-19, evite sair de casa para não preservar somente sua vida, mas para também preservar vida do próximo.

Nesse período pascoal siga uma das maiores frases ditas pelo próprio Cristo: "Amar o próximo como a si mesmo". Mostre o amor ao próximo, fique em casa.

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Os textos da coluna Política em Ação são publicados todas as segundas-feiras.
Não é novidade os altos níveis de pobreza no Brasil, a grande quantidade de trabalhadores informais, desempregados e pessoas sem carteira assinada. Em um período como o da pandemia do COVID-19, essas pessoas perdem totalmente sua renda, o que é chamado pelos economistas de "Novos Pobres", pessoas que não eram pobres, mas por conta da pandemia, se tornaram pobres.


Em meio a esses problemas econômicos e a crise na saúde, foi aprovado o "Orçamento de Guerra", que dá total liberdade para o presidente criar auxílios para não desacelerar a economia e pôr comida na mesa de pessoas, que de um dia para o outro perderam totalmente sua renda.

Em live, o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e o governador Flávio Dino (PC do B-MA) desmentiram o ministro da econômia Paulo Guedes, que atribuía a falta de rapidez do governo pela procura de recursos, sendo que aprovado "Orçamento de Guerra" Bolsonaro poderia sim ter dado uma "canetada" à liberação de recursos para que famílias e empresas pudessem receber auxílios econômicos.


Na mesma live, Dino disse que "não consigo acreditar que uma pessoa se sente bem, com um monte de pessoas mortas em sua mesa", comentando a falta de ações do governo. E reiterou que a falta de investimentos de Bolsonaro é visível em seu estado e em todo Brasil, exemplificando com a falta de investimentos por parte da União em estradas federais. E ainda se disse decepcionado com o presidente, que ao chamar o fórum de governadores disse uma coisa, e no dia seguinte chamou essa pandemia de "gripezinha".

Marcelo Freixo ainda reiterou: " A renda básica além de ajudar as pessoas ajuda a economia, pois faz o dinheiro circular". Taxar fortunas também seria viável.

As ações do governo devem ser imediatas, porque nem vírus e nem o Brasil podem esperar por medidas.

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Os textos da coluna Política em Ação são publicados todas as segundas-feiras.
Olá! Me chamo Antonio Cardoso, jovem cronista de São Luís do Maranhão, e estaremos de agora em diante todas as segundas-feiras neste espaço, colocando a Política em Ação.

No sábado 28/3 foi confirmada a primeira morte no Maranhão por COVID-19 (novo coronavírus), sendo 22 os casos confirmados e mais de 600 os suspeitos.


Nessa situação o governador Flávio Dino (PCdoB) vem apresentando boas medidas de combate à doença, com a abertura de leitos hospitalares, remarcação da pagamento do IPVA e isenção do imposto de ICMS sobre produtos de higiene, por exemplo.

Além do COVID-19, o governador enfrenta a total omissão de Jair Bolsonaro, que não cumpre seu papel de presidente ao desrespeitar recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) e ao pedir às pessoas que sigam com suas vidas normalmente, porque, na sua visão, grupo de risco é apenas os idosos e estes devem estar em isolamento social.

Ainda que a taxa de letalidade seja maior entre os idosos, as complicações causadas pela doença alcançam pessoas das mais diversas idades. Então deve-se cumprir o isolamento social, independentemente da idade. Como diz o ditado popular: "Melhor prevenir, do que remediar".

Observa-se que o governador do estado do Maranhão, além de cumprir o papel de governador do estado, está tendo que cumprir também o de presidente, como outros governadores.

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