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 Salve, palestrinos, torcedores do maior campeão nacional, vamos repercutir mais uma vitoria do Palmeiras, desta vez em dérbi jogado na Arena Neoquímica, em Itaquera. Um jogo de muita importância, que garantiu o Palmeiras no G4, além de manter perto do então líder Internacional. Vamos ao jogo.

Vanderlei Luxemburgo escalou o Palmeiras com Weverton, Mayke, Luan, Gomez, Viña, Gabriel Menino, Patrick de Paula, Zé Rafael, Lucas Lima, Luiz Adriano e Wesley. E o jogo começou com boas chegadas do Palmeiras com Zé e Lucas Lima. O Corinthians respondeu com chute de fora da área de Otero, especialidade do jogador. O jogo seguia um pouco lá e cá até o lance capital da partida: pênalti para o Palmeiras por "defesa" de Fagner. O lateral alvinegro foi expulso e Luiz Adriano converteu a penalidade.

Na segunda etapa o Corinthians até que chegou uma vez em uma tentativa de bicicleta do próprio Otero. O mesmo cobrou falta perigosa também. Mas do lado verde, entraram William e Gabriel Verón. Quem estava bem era Lucas Lima que arrancou pela direita e fez lindo passe que atravessou a zaga adversária, a bola sobrou para William que serviu Verón que ampliou e determinou o placar final do jogo. Fim de papo.

Enfim, uma atuação coerente e boa da equipe do Palmeiras. Dá pra dizer que foi a melhor partida de 2020 até aqui. Claro que a expulsão contribuiu bastante, mas tem que ser feita a leitura do jogo no geral. Luxa começou o jogo com uma formação um pouco diferente, propondo mais movimentação na frente com Wesley. E deu certo. O garoto impôs bastante velocidade no ataque e foi mais produtivo do que o Rony vem sendo.

Destaque positivo cito Lucas Lima, chamando jogo, acredito que correu mais ontem do que se somar todos os jogos que fez com a camisa do Palmeiras até então. Esse é o Lucas que a torcida quer ver: arranque, passes longos e certeiros, arriscando bons chutes, etc. Gabriel Verón foi muito bem também, vem se apresentando bem e o Patrick de Paula me arrisco a dizer neste texto que dificilmente permanece por mais um ano no Palmeiras. Partida excelente do meia palmeirense. Proximo jogo é Libertadores e depois o Sport pelo Brasileirão. É, amigos, dias melhores Verón.



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Foto: Ag. Palmeiras (Cesar Greco)

Queridíssimos amigos alvi verdes, estamos aqui para mais um Papo de Torcedor e que há muito tempo não escrevo parecendo ter um piano postado em minhas costas. Jogamos um bom jogo meus amigos. Eu não preciso ter que usar metade do espaço do texto pra falar de coisas importantes como a maneira vergonhosa que o nosso país e nossa CBF está lidando com a maior pandemia do século ou de como o nível técnico do futebol brasileiro é horripilante. Hoje falaremos de Palmeiras x Santos onde por incrível que pareça, tivemos jogo!

Nesse domingo 23 de Agosto o Palmeiras foi até o Morumbi para jogar contra o Santos de nosso ex Cuca, recém contratado após a demissão do português Jesualdo Ferreira. Entramos com uma base parecida com os demais jogos, aquela maneira do Luxa de fazer mudanças se mostrando meio perdido em como fazer o time jogar melhor. Hoje tivemos novidades como Bruno Henrique novamente titular, Lucas Lima, Diogo Barbosa na esquerda e por assim vai. Nada brusco mas ainda assim, ele tentou dar seu jeito.

Mas jogamos bem pessoal! O Santos é péssimo? É péssimo, temos um concorrente a passar sufoco nesse brasileirão? Temos. Mas o Goiás com 10 desfalques também é péssimo, o Fluminense também e meu deus, que doloroso foi ver nosso time nesse brasileirão até aqui. Asseguro que esse foi nosso melhor jogo no campeonato, logo em um clássico e isso é importante.

Lucas Lima mais uma vez se mostra útil, está conseguindo conduzir minimamente nosso time, Bruno Henrique apareceu bem, e não acredito que estou dizendo isso, mas Diogo Barbosa conseguiu jogar bem, fez boas ultrapassagens e não atrapalhou nossa zaga.

Criamos boas chances no primeiro tempo com o goleiro do Santos sendo o melhor jogador da partida até então. No final do primeiro tempo o querido VAR entra em campo e assinala um pênalti daqueles bem mandraques. O típico pênalti desnecessário do VAR. Não víamos jogadores pedindo pênalti, mas o VAR para o jogo e com sua lupa acha o pênalti, Foi pênalti? Pra mim foi, mas a olho nu isso não é visto, dava pra deixar passar. Bom para nós, mas eu reclamaria se fosse marcado isso contra nós.
Luiz Adriano não desperdiça e marca o primeiro gol do jogo levando a gente para a vantagem no vestiário.

Voltamos para o segundo tempo e já com 2 minutos de jogo após um cruzamento na área o Santos empata com um desvio contra de Ramirez que acabara de entrar. Eu já pensei, o Palmeiras não conseguirá fazer nada como sempre. Me enganei.

Após o gol do Santos, a parece ele, PATRICK DE PAULA a joia e começa a render melhor no segundo tempo. Ele passa a distribuir melhor o jogo e o time continua buscando o gol. Até que dele mesmo sai um belíssimo gol de fora da área dando justiça ao volume de jogo do nosso time.
Amigo leitor, não vou lhes dizer que foi um jogaço, que comemos a bola, que estamos super prontos ou coisa parecida.  Jogamos pro gasto, uma nota 7, mas pelo menos tivemos jogo. Até mesmo a vitória contra o Athletico foi algo horroroso de se acompanhar. O Palmeiras me dava pavor a cada jogo.

Não tem nada pronto, não estamos bem para disputar titulo, se quer pra garantir libertadores, mas hoje, dos pés de um garoto da base me deu esperança. Espero que o time evolua mais e que eu volte ao próximo PdT com palavras parecidas. Até a próxima!



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Foto: AGIF

Salve, palestrinos, torcedores do maior campeão nacional, vamos repercutir a primeira vitória alviverde contra times de série A em 2020. Ela veio ante o Athlético-PR fora de casa, na Arena da Baixada, contudo, o destaque mais uma vez foi a falta de futebol mostrada pela equipe alviverde. É incrível ver a (in)capacidade desse time de criar jogadas e de causar um certo temor ao adversário. Enfim, vamos ao jogo.

Vanderlei Luxemburgo foi a campo com Weverton, Marcos Rocha, Luan, Gomez, Diogo Barbosa, Patrick de Paula, Gabriel Menino, Lucas Lima, Bruno Henrique, Luiz Adriano e Rony. O pior é ver o treinado falando que quer dinamismo no meio de campo, jogadas em velocidade, e no meio estão Bruno Henrique e Lucas Lima. E sinceramente nem tem muito o que ficar comentando de uma primeira etapa ridícula, patética e sem sal. Uma primeira etapa com apenas uma finalização a gol demonstra o quão ridículo anda o futebol da Sociedade Esportiva Palmeiras. É ridículo mesmo. 

Na segunda etapa, parece que a emoção iria melhorar um pouco. Logo aos 6 minutos uma entrada perigosa de Patrick em Léo Cittadini que gerou bastante reclamação da equipe rubronegra. Aos 16 minutos, mais uma polêmica. Rony recebeu a bola, fez toda a jogada e rolou para Lucas Lima fazer o que poderia ser o primeiro gol do verdão. Mas o bandeira hipnotizado e dormindo pela falta de futebol na partida só levantou (corretamente, brincadeiras à parte) quando a bola entrou. E então, Rony, fazendo jus ao personagem da série Harry Potter achou que era Quadribol e mandou a bola nas alturas, isolou o lance. 

Então Luxemburgo com sua "estratégia" colocou Raphael Veiga na equipe no lugar de Lucas Lima. Famoso 6 por meia dúzia. Pedrinho do CAHP disparou uma bola na trave direita de Weverton. Foi então aos 45 minutos de puro desgosto futebolístico, que veio arremesso lateral para o Palmeiras. Diogo Barbosa levantou mais a bola com a mão do que costuma fazer com os pés, William deu uma casquinha na bola. Na sobra, Zé Rafael deu uma bomba que explodiu na marcação e sobrou para Veiga decretar a vitória do Palmeiras. Graças a deus a tortura aos olhos acabou com vitória.

Vale 3 pontos, vale ganhar. Mas está muito ruim o futebol do Palmeiras. O que pega: falta de quaisquer jogadas. Laterais que na hora de cruzar não erguem a bola nem em um metro acima do campo. Time que só pega a bola e toca para o lado, sem jogada individual, fora a péssima conclusão técnica do time. Rony vira um cemitério de jogadas. Lucas Lima e Bruno Henrique são lentos e atrasam quaisquer jogadas ofensivas do Palmeiras. E o nosso treinador que mexe mal, arma mal, faz tudo mal. Isso que irrita ainda mais a torcida. Coloca Gabriel Menino fora de posição, e ainda pode queimar o garoto.

Infelizmente podem me chamar de chato, corneteiro e tudo mais. Mas se você está feliz com o futebol do Palmeiras, acredito que você torça para algum rival. Se você fica nessa de "se jogar mal e ganhar sempre, tá valendo", sinto muito, melhor sair do país das maravilhas e voltar para a realidade.



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Salve, palestrinos, torcedores do maior campeão nacional, vamos repercutir o empate alviverde (literalmente) por 1x1 contra o Goiás no Allianz Parque, consolidando um jejum do Palmeiras em 2020: não conseguir vencer times da série A. Enfim, vamos ao jogo.


Palmeiras foi a campo com a seguinte escalação: Weverton, Marcos Rocha, Luan, Gomez, Viña, Patrick de Paula, Gabriel Menino, Ramires, Zé Rafael, William e Luiz Adriano. E o que foi visto? O mais do mesmo! Dificuldades imensas de criação de jogadas, Palmeiras se resumindo pateticamente a uma chance ou outra de bola parada. 

E foi assim que saiu o primeiro gol da partida. Escanteio pela direita, Menino levantou a bola exatamente na cabeça de Gustavo Gomez que abriu o placar. Então, o Goiás resolveu sair pro jogo. Não ameaçava diretamente, pois as chances se resumiam basicamente a chutes de fora da área. A questão que fica: Palmeiras não criou UMA chance de ampliar jogo em contra ataque. Mesmo com o campo a favor. Ridículo!

Então, a bola parada se voltou contra o Palmeiras agora. Falta perto da área, pelo lado direito, Rafael Vaz cobrou por baixo da barreira e empatou a partida. Alguns crucificaram um pouco o Weverton, mas pra quem entende da posição de goleiro sabe que se a bola passa pela barreira, o tempo de reação é muito pouco. O mérito vai para a boa batida de falta de Vaz.

Veio a segunda etapa com a entrada de Rony na partida. O Palmeiras novamente encontrou muitas dificuldades na hora de ter criação de jogadas, quebrar as linhas de marcação do Goiás. O esmeraldino chegou a sofrer um pouco com investidas de Luiz Adriano e Rony. A única oportunidade clara do Palmeiras foi uma excelente defesa de Marcelo Rangel em cabeçada de Rony, no chão. Mas enfim, muito pouco. Fim de papo.


Quem assiste o jogo, os melhores momentos ou derivados deve pensar que o Palmeiras é um time de meio de tabela, com medo de entrar na zona de rebaixamento, que vive a mercê de uma chance ou outra de bola parada. O que é totalmente ridículo. Dá desgosto ver o Luiz Adriano ter que vir buscar jogada no meio de campo quase toda hora. Ele é camisa 10, 8, 7, 5, 11... menos um camisa 9! Acorda, Vanderlei! Usar a desculpa de que o adversário vem fechado, até é plausível, porém não dar UM ataque quando tem o campo a favor, é patético demais. 

No meio da semana, o glorioso treinador dá uma entrevista dizendo que não coloca o Alan pra jogar porque ele tem que "provar mais ou matar um leão por dia". Aí qualquer palmeirense pensa: será que é tão difícil dar algo a mais que Lucas Lima? Bruno Henrique? Scarpa? Olha, não sei. Porque pelo que Luxemburgo disse, matar leão é algo extremamente fácil. E seguimos, em 2020, sem vencer times da série A.



Ouça nesta quarta, á partir das 19:15 no JC Esportes o duelo do Verdão contra o Athletico Paranaense fora de casa, se inscreva!


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Foto: Ag. Palmeiras (Cesar Greco)


Queridos amigos leitores do JC. Nessa noite de quarta o Palmeiras entrou em campo para sua primeira partida no Brasileirão 2020 onde enfrentaria o Fluminense no Maracanã, obviamente de portões fechados por conta da pandemia do Covid-19. Aliás, os times até entraram em campo, mas não sei bem dizer se houve futebol ali.

Sigo reiterando que o futebol brasileiro jamais deveria ter voltado. Hoje, dia 13 de agosto temos 3,1 milhões de casos, sendo 104 mil deles fatais e um aumento diário de 1102 mortes em 24 horas. O futebol mesmo assim volta, e volta com 10 jogadores do Goiás testando positivo. E volta com a CBF buscando recurso perante ao STJD para LIBERAR jogadores que testaram positivo para irem pra jogo. Talvez tenhamos uma doença pior que a Covid, que é o caos social cujo o Brasil se tornou e isso obviamente se reflete ao nosso futebol.


O futebol voltou mas na verdade não voltou, pelo menos é o que vemos nesse início de Brasileirão totalmente desorganizado e com jogos de nível assombrosamente ruins, achou que seria diferente com nosso amado verdão? Achou errado.

Entramos em campo com o time bastante modificado em relação a final do Paulistão, Jailson, Veiga, Bruno Henrique, Luan todos foram titulares no jogo de hoje. Isso me deixou curioso pra ver um futebol melhor, leigo engano meu. Fomos até piores que nos últimos jogos. Os destaques do jogo foram o tédio e a falta de criação de ambas as equipes sem agressividade nenhuma.

Nosso início de jogo parecia até interessante, tentávamos trocar passa e o Fluminense também, porém ambos conseguiam desenvolver, até que em uma rápida roubada de bola, o time avança e Zé Rafael passa para Luiz Adriano abrir o placar. Pensava eu que iríamos buscar velocidade para ampliar o placar, dar maiores oportunidades para explorar a velocidade de nossos pontas. Mas não foi isso, o Palmeiras sentou em cima do resultado e o jogo ficou monótono até uma oportunidade clara do Fluminense com gol de Marcos Paulo empatar a partida no final do primeiro tempo.

Ainda tinha esperanças de agora que o Palmeiras estivesse sem o resultado garantido fosse para cima, mas o segundo tempo me decepcionou mais ainda. O Luxa ao menos tentou, buscou do banco Lucas Lima, Ramires, Scarpa, Patrick, Bigode mas o segundo tempo foi até pior que o primeiro, nesse se quer teve bons lances para comentarmos. Com exceção de uma ótima oportunidade criada por Lucas Lima para Luiz Adriano que acabou por desperdiçar.

Ramires e Willian foram muito mal, enquanto Patrick e Lucas Lima foram regulares e Gustavo Scarpa foi horroroso, o nível desse rapaz jogando futebol nos últimos tempos é de uma tristeza para os olhos que o vê.

Raphael Veiga jogou fora mais uma oportunidade no jogo de hoje, pois quase não percebi ele em campo de tão apagado. Nossa armação é uma deficiência muito exposta. E não parece que consigamos encontrar tão cedo, por ora o que menos vem jogando mal é o Lucas Lima que entrou bem.


O futebol Brasileiro não voltou em bola jogada e não deveria voltar de maneira presencial. Se for pra voltar tento mais de 40 casos somados em sua primeira semana e com o nível do futebol ridículo que todas as equipes brasileiras estão jogando (com exceção do Galo) é melhor ficar todo mundo em casa assistindo o show de organização que a NBA deu entro das ligas esportivas mundiais, seguindo também exemplos como a boa volta da Champions League. Até o Flamengo está vergonhoso de se assistir. Mas sabemos que não voltaremos a ter pausa, aqui o pão e o circo tem nome e 5 Copas do Mundo.



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Foto: Thiago Bernardes/Estadão Conteúdo

Salve, palestrinos, torcedores do maior campeão nacional, vamos repercutir o título do Campeonato Paulista 2020, conquistado ante o arquirrival, com um gosto que parecia ser amargo, mas terminou doce. Um filme cujo enredo se repetiria, mas o final foi feliz (já que não foi preciso editar vídeo dessa vez). Este texto vai falar do jogo, da conquista, do menino com personalidade, mas também algo que realmente importa que é uma projeção sobre o Brasileirão. Vamos à matéria aqui!

O jogo

O Palmeiras foi a campo com Weverton, Marcos Rocha, Felipe Melo, Gomez, Viña, Gabriel Menino, Patrick de Paula, Zé Rafael, Ramires, William e Luiz Adriano. A princípio o jogo começou tenso como era de se esperar. Palmeiras jogando um pouco mais atrás da linha da bola, encurtando os espaços do Corinthians. O Verdão chegou a primeira vez, exigindo boa intervenção de Cássio. Depois, foi um jogo mais amarrado, vendo que Jô perdeu duas boas oportunidades, uma em falha de Weverton, e outra em gol bem anulado (impedimento). 

Começou a segunda etapa e era necessário mais do Palmeiras. Saiu Menino para a entrada de Bruno Henrique. O resultado veio de maneira quase que imediata, visto que logo aos três minutos, Viña acertou mais cruzamentos que Diogo Barbosa em todo o campeonato, dando bela assistência a uma bela cabeçada de Luiz Adriano: 1x0. O Corinthians atordoou com o gol e o Palmeiras teve duas boas chances: uma em contragolpe puxado por Rony que entrou no lugar de Ramires e outra com William que quase aproveitou boa jogada do mesmo Rony.

Então, Vanderlei Luxemburgo começou a entrar em ação e testar o coração alviverde alheio. Fez simplesmente algumas trocas que não dá para entender. Tira William e Luiz Adriano para as entradas de Raphael Veiga e Scarpa que, se você que está lendo esse texto já leu outras crônicas, já sabe meu posicionamento em relação a ambos que entraram. Fato que o verdão perdeu as referências no ataque e qualquer chance de prender o jogo. Com isso, se tornou um "show" de posse de bola do Corinthians com espaços para o contragolpe.

Infelizmente os contra ataques caíram nos pés de Gustavo Scarpa por duas vezes. Que poderia muito bem ter prendido a bola no ataque ou ao menos ter acertado o gol quando Cássio estava 20 metros adiantado. Mas ele perdeu a bola. Isso poderia ter custado muito a taça. Mas a torcida iria cair em cima de outro Gustavo: Gomez. último lance de jogo, pênalti claro - daqueles que não precisa nem de VAR, nem de quinto árbitro. Jô converteu e mandou a partida e decisão para as penalidades.

"Sãos" Weverton e de Paula

Foto: Flickr/Palmeiras Divulgação

Então, vieram as penalidades. O Palmeiras levemente abatido pelo gol no fim contra o Corinthians empolgado e motivado. Parecia que o filme iria se repetir. A mesma história, vantagem, decisão por pênaltis, em casa... mas não. Dessa vez, não. 

Weverton e Cássio brilharam nas primeiras cobranças. Mas Weverton se agigantou na batida de Cantillo para deixar o Palmeiras em vantagem. Scarpa trancou a torcida inteira ao cobrar o PIOR pênalti que já vi na vida (mas entrou). A bola decisiva estava nos pés de um menino. Patrick de Paula. 20 anos, jóia da base do Palmeiras, carregando um peso: 12 anos sem título paulista somado com a decisão perdida em 2018. O rapaz simplesmente ignorou a pressão e afundou as redes de Cássio. Weverton e de Paula: gigantes!

Palmeiras voltou a erguer a taça do Paulistão depois de 12 anos. Pela quinta vez consecutiva com Vanderlei Luxemburgo. Indiscutivelmente, ao lado de Luiz Felipe Scolari, é o maior treinador do verdão. Mas lembrem-se: maior não quer dizer melhor!

Foto: Wilian Oliveira/Estadão Conteúdo

Agora é Brasileirão

Pessoal, menção honrosa à grandeza de Vanderlei Luxemburgo no Palmeiras, que é indiscutível, seu desempenho como técnico vem sendo discutível e com razão. Pelos textos do blog, já não é de hoje que suas alterações estão um pouco esquisitas, para não dizer defasadas em relação aos dias atuais. Retirar dois homens do ataque para colocar dois meio campistas foi simplesmente chamar ainda mais o adversário para o campo de ataque.

Agora, em termos de pontuação, vamos refletir: o Palmeiras enfrentou times de série A cinco vezes nesse Campeonato Paulista: Santos e São Paulo, uma vez cada e Corinthians por três vezes. Foram quatro empates e uma derrota. O que intriga é que não foi nenhuma vitória, mesmo ante equipes em construção ou má fase. Três jogos contra o mesmo time e nenhuma vitória. 

Claro que muitos podem pensar que no brasileirão há times "piores" tecnicamente. Mas dói ver um time sem uma armação. Sem proximidade de jogadas. Sem chutes de fora da área. Os únicos responsáveis são os meninos da base do Palmeiras. 

Em uma visão fria, esquecendo a comemoração e o calor da mesma, o Palmeiras tem ainda muito a evoluir se quiser sonhar grande no Brasileiro. E me refiro à brigar por vaga na Libertadores.



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Foto: acritica.net/Estadão conteúdo.

Salve, palestrinos, torcedores do maior campeão nacional, em meio a esse caos que está o ano de 2020, vamos repercutir o empate sem gols no dérbi, 0x0, no primeiro jogo de mais uma final de campeonato Paulista. O jogo foi disputado na Arena Corinthians, contou com um primeiro tempo apagado do Palmeiras, mas no segundo o jogo foi outro. Confiram!

Luxemburgo escalou o Palmeiras com Weverton, Marcos Rocha, Luan, Gustavo Gómez, Viña, Patrick de Paula, Gabriel Menino, Zé Rafael, Ramires, Rony e Luiz Adriano. Pelo papel, um time que teria muitas dificuldades na criação. Na prática, foi exatamente isso. Um time pesado na primeira etapa. Um time que assistiu o Weverton salvar duas bolas importantes. A melhor foi no final do primeiro tempo em finalização de Ramiro. O Palmeiras só foi assustar no minuto 46 da primeira etapa quando Rony errou o gol.

Na segunda etapa, Luxa trocou Luiz Adriano por William e também Ramires por Bruno Henrique. A ideia era soltar mais o time. Porém, o que foi visto foi uma equipe com marcação atrás do meio de campo, que mordia o tempo todo. Neste momento o rival encontrou dificuldades para chegar a ponto de que Weverton mal trabalhou na segunda etapa.

O mesmo pode se dizer de Cássio. Mas por outro motivo. Palmeiras chegou bem algumas vezes no ataque e pecou demais na finalização. Muita bola longe do gol e pouquíssima oportunidade para defesa do goleiro Corinthiano. Numa melhor oportunidade, Veiga saiu livre na ponta e espanou o cruzamento. Bola que seria açucarada para William que chegava para finalizar. Em outro lance, Scarpa ganhou da marcação e não viu Rocha abrindo para receber a bola. Tentou chutar direto, quase sem ângulo e desperdiçou a bola que poderia nos dar uma boa vantagem. Porém, os times testaram negativo para futebol apresentado, no fim das contas.

Palmeiras deu sustos na primeira etapa. Assistiu o rival criar mais chances e tudo mais. No intervalo em vez de insistir no erro, pelo menos Luxemburgo arrumou a casa. Ajeitou a marcação a ponto de dificultar demais a criação de um time que tem muita dificuldade em criar jogadas sem espaço. Bom primeiro tempo de Weverton, e em tempo total de jogo, vale ressaltar Patrick de Paula. Mostra técnica e personalidade. Promovido da base e vem aparecendo muito bem em outras partidas. Veiga e Scarpa seguem fazendo a dupla dos inúteis que não resolvem: duas grandes oportunidades, uma para cada um. Uma faltou técnica (o que é inaceitável para jogar em um time como o Palmeiras) e outra, visão. Agora é esperar o segundo jogo.

Nada. Repito, NADA está definido. Ainda mais visto o retrospecto recente dentro de casa, contra o mesmo adversário. Foquem no que foi feito na segunda etapa. O caminho pode ser ali.




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Foto: Ag. Palmeiras (César Greco)

Queridíssimos torcedores da gloriosa Sociedade Esportiva Palmeiras, cá estamos de volta com nosso Papo de Torcedor por consequência da ridícula volta do futebol brasileiro em meio ao pico (se é que dá pra se medir pico na bagunça chamada Brasil) da maior pandemia que os últimos 100 anos já viram. E voltamos para ele, o aguardado, o amado, o irresistível, o incancelável Paulistão 2020, o grandiosíssimo campeonato cujo a importância para o futebol brasileiro é tão grande que precisa de espaço em seu calendário para voltarmos a vê-lo após uma parada de 3 meses. Óbvio que estou sendo o mais irônico e sarcástico possível nessa introdução de crônica.

Deixo primeiramente explícito a todos os leitores do blog que acompanham meus textos de que eu sou contra 100% da decisão da volta do futebol brasileiro em meio a médias de 1500 mortos em 24 horas e quase 90 mil ao todo. Os estaduais que pra mim já são irrelevantes no atual cenário do futebol tendo apenas 3 funções que são: Inflar calendário; contundir jogador e demitir técnico. Ainda conseguem ter espaço com suas federações para ocupar um espaço em um calendário mais caótico que o comum pra preencher os jogos pós parada. Temos Brasileirão, Libertadores, Copa do Brasil e o foco principal é terminar o horrível campeonato paulista. Não deveríamos sequer pensar em voltar agora, mas como só fazemos errado (e me refiro principalmente a gestão da pandemia no país) nada melhor que fazer o mesmo com o futebol.  Parece uma armação, uma pegadinha, um blefe falar de voltar o futebol, mas não é. E é de armação que diremos hoje nesse texto.

O Palmeiras recebeu de portões fechados o Santo André para as quartas de final do Paulistão nessa quarta em um jogo em que escancara a maior dificuldade que o Palmeiras passa há anos e agora com a saída de Dudu deixa mais explícito ainda. Não temos armador.

O Palmeiras tem carência excessiva de um jogador que arme seus atacantes, que acione deus pontas, que traga ligação entre seu meio campo e seu ataque. Vimos isso em várias análises nos programas esportivos no derby contra o Corinthians e contra o Santo André, um adversario mais fraco vimos mais de perto.

O Palmeiras teve segundo o Sofascore.com 72% de posse de bola contra o Santo André, chegando a alcançar domínio ainda maior ao longo da partida. Uma posse de bola nada incisiva, sem nenhum objetivo e carente de finalizações. Finalizamos menos que o Santo André no primeiro tempo e no segundo tempo finalizamos uma vez a mais. Houveram vários momentos em que tinhamos um contra ataque nos pés e não sabíamos o que fazer com a bola. Isso não é uma armação, isso são volantes perdidos em saber como passar suas bolas para nossos atacantes. Estamos fragmentados, sem a junção de meio campo e ataque.

Até conseguimos vencer o jogo, Felipe Melo após a salvadora jogada de time sem criação (a bola na área) consegue cabecear quase no fim do jogo e abrir o placar e no desespero do Santo André, Marcos Rocha fechou o placar para o segundo gol.

Pois é, quase o milionário Palmeiras foi para os penaltis contra o Santo André no campeonato que tinha que voltar a qualquer custo. Tudo por falta clara desse time milionário ter um bom meia. Pior pra quem tá do outro lado do muro tomando 3 gols de um time com 18 jogadores perdidos por conta da crise do Covid.

Enquanto não tivermos um armador, continuaremos batendo cabeça do meio campo pro ataque e salvos por cabeçadas em cruzamentos com pouca inspiração.



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Foto: Globoesporte (Felipe Zito)


Salve, palestrinos, torcedores do maior campeão nacional, vamos repercutir a volta do futebol com o Papo de Torcedor do Palmeiras em mais uma derrota em dérbi. Fato que ao contrário de clássicos anteriores, foi um jogo bem mais jogado do que amarrado, jogo em que tivemos inúmeras chances para marcar, contando com um brilhante Cássio do outro lado, mas há de se fazer a ressalva de que o gol tem 7,32m. Portanto, tirem a pontaria dessa quarentena.

Antes de entrar na partida em si, deixo bem claro o posicionamento no texto: não é porque estou escrevendo este texto (assim como será feito por parte do Corinthiano do blog), que sou/era a favor da volta do futebol. Porém, nosso papel no blog é comentar sobre o ocorrido, por mais que a gente concorde ou discorde da volta.

Voltando a falar de jogo, Palmeiras foi a campo com Weverton, Mayke, Felipe Melo, Vitor Hugo, Viña, Patrick de Paula, Zé Rafael, Bruno Henrique, Rony, Willian e Luiz Adriano. E o Palmeiras dava toda a pinta de que chegaria ao gol logo de cara com Willian quase encobrindo Cássio que foi salvo pela trave. Aos 14 minutos, porém, Gil subiu sozinho de cabeça, sem marcação, Weverton saiu atrapalhado e engoliu um frango. 1x0. Minutos mais tarde no primeiro tempo o Corinthians reclamou de pênalti em bola no peito de Vitor Hugo na área - confesso que na velocidade do lance parecia penalidade, mas não foi marcada acertadamente. Ainda no primeiro tempo, o Palmeiras teve uma boa chegada com Luiz Adriano que simplesmente esqueceu de dominar a bola que seria uma chance de ouro.

Na segunda etapa, o Palmeiras veio modificado. Lucas Lima no lugar de Ze Rafael. Logo aos 6 minutos, Willian chutou no contrapé de Cássio que conseguiu salvar. Minutos depois, o goleiro espalmou boa cabeçada de Vitor Hugo. Depois foi a vez de Raphael Veiga, que entrou no lugar de Willian experimentar de longe e ver Cássio pegar mais uma. Todo mundo queria testar o goleiro, então Patrick de Paula encheu o pé da intermediária e Cássio defendeu. Ainda no final da partida, quando Vanderlei Luxemburgo tirou Rony (amém) para a entrada de Wesley, a zaga do Corinthians travou o chute do mesmo, que poderia ser uma chance claríssima de gol. É. méritos para os defensores, porém, o gol tem 7,32m. Melhores essa pontaria, cazzo.

Palmeiras fez um primeiro tempo ruim. Sentiu um pouco o gol, contudo peca ainda em alguns fundamentos básicos. Sinceramente, lembro-me do dia em que contrataram o Rony e fizeram um carnaval. Não. O jogador não é tudo isso que pensam. Gostei bastante da postura no segundo tempo da equipe, buscando várias jogadas sem ser apenas em cruzamentos: vi chutes de longe, de fora, jogadas pelos lados, etc. Bom repertório que a meu ver, poderiam trazer um resultado melhor para o Palmeiras. 16 chutes a gol contra 5 do rival. Mas quem vence é quem coloca pra dentro. Weverton infelizmente foi muito mal na bola e acabou comprometendo demais o jogo. Interessante também é ver os jovens do Palmeiras: Gabriel Menino, Patrick de Paula, Wesley recebendo oportunidades. Todos têm potencial (inclusive o último que é bem melhor que o tal do Rony).

Próxima rodada o Palmeiras enfrenta o Água Santa para definir se se classifica em primeiro ou segundo.



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Foto: Ag. Estado


Palestrinos de todo o Brasil, em meio a essa epidemia mundial o Palmeiras foi mesmo assim a campo em Limeira, com torcida na arquibancada enfrentar a Inter. Digo isso, pois foram as imagens que vi na transmissão, e isso me fez crer que ele foi até Limeira. Afinal, que jogo tedioso por parte do nosso time. Serei menos prolixo nessa resenha pós jogo que o habitual:  O Palmeiras não está funcionando!

Muita coisa nesse time não me agrada. Muita coisa me faz discordar de Vanderlei, até respeito suas ideias, até lhe dou tempo mas uma hora as coisas precisam evoluir e nesse tom não me parece estar evoluindo.

Esse 4-4-2 me deixa confuso. Não sou técnico, apenas um apaixonado por futebol mas não consigo entender como Dudu centralizado é mais útil do que na posição em que ele é craque no Brasil a ponto de merecer convocação em determinadas circunstâncias.

Um meio de volantes como Bruno Henrique e Ramirez me deixa sem entender como essa bola chegará aos nossos atacantes, já que são dois volantes cujo não carregam a bola e isso deixa um espaço absurdo no meio. Nosso meio simplesmente não funciona. No segundo tempo mudamos de meio campo e mesmo achando mais ideal, também não funcionamos.

Criamos chances mas em erros do adversário, não em criação nossa. E falando em criar chance, tá faltando treinar finalização nesse time. Rony foi o melhor em campo, porém sua ansiedade em marcar parece estar o atrapalhando. E nem estou "passando pano" para nosso ponta direito, ser o melhor em campo no nível da atuação de sábado não é algo muito a se comemorar.

Nosso time não conseguiu marcar gol na Inter de Limeira com 1 a mais em campo pelo segundo tempo inteiro. Isso é anormal, estamos em pleno março regredindo. Luxa não parece estar buscando soluções, ele está convicto que nosso melhor ponta é melhor centralizado e que nosso meio sem condução alguma deve ser o meio titular.

Em Paulista isso não é problema, mas seremos muito punidos em Libertadores, Copa do Brasil e Brasileirão dessa maneira, não há dúvidas. Agora temos a missão de derrotar o em crise Corinthians (se o campeonato não parar), se não, o desgosto com esses últimos 15 dias só aumentará.



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