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 Olá torcida do Inter, bem-vinda a mais um Papo de Torcedor INTER, aqui no Jovens Cronistas. O texto de hoje abordará as 3 primeiras rodadas do Brasileirão. O formato mudou um pouco para não irmos discutindo jogo a jogo e sim em blocos de 3 jogos, para termos assim ao final do Brasileirão, 13 textos onde claro no último, teremos apenas duas partidas. Esse novo formato visa, não termos opiniões tão exacerbadas e fanáticas tão logo após o fim da partida.


Então comecemos pela estreia do Inter no Brasileirão, onde recebemos o Bahia, na 1ª Rodada. O Inter foi a campo com Rochet; Bustos, Vitão, Fernando e Renê; Thiago Maia (Mercado), Bruno Gomes (Bruno Henrique), Mauricio (Gustavo Prado) e Wanderson (Alario); Lucca (Wesley) e Borré. O técnico Eduardo Coudet, mandou a campo o time com novidades com relação ao estadual e vimos as entradas de Fernando e Thiago Maia, para dar mais consistência e força ao time.

O Inter fez um bom primeiro tempo, mas não conseguiu tirar o zero do placar. No segundo tempo acabou surpreendido e saindo atrás no marcador, sofrendo gol de Biel, aos 24 minutos. Aí começou a passar um filme na cabeça do torcedor colorado, achando que iniciaríamos com derrota o Brasileirão.

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

O bom foi que o time mostrou poder de reação e empatou logo em seguida, aos 26, com gol de Wesley. A jogada foi mais de sorte do que construída pois nasceu de um lateral de Renê, um corta luz de Mauricio e a bola sobrou limpa para Wesley, que chutou rasteiro de perna esquerda, marcando o primeiro gol do Inter no Brasileirão.

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

A virada colorada veio com ele, que jogou uma enormidade, Fernando. Aos 38, Bruno Henrique cobrou escanteio da direita e Fernando subiu muito para cabecear na segunda trave e dar a vitória ao Inter, nossos primeiro 3 pontos no Brasileirão. Pena que depois recebemos a notícia da lesão no ombro de Fernando.

Na 2ª rodada do Brasileirão, o Inter teria um desafio enorme e enfrentou o atual campeão, o Palmeiras, na Arena Barueri (Obrigado Jonas Brothers), o que evitou que jogássemos duas partidas consecutivas em gramados sintéticos, que são o caos. O Inter foi a campo com Rochet; Bustos (Igor Gomes), Vitão, Mercado e Renê; Thiago Maia, Bruno Henrique (Rômulo) e Mauricio (Lucca); Wesley (Robert Renan), Wanderson (Gustavo Prado) e Borré. Coudet assim colocou no time como novidades, Mercado, Bruno Henrique e Wesley.
Foto: Marcos Riboli / Globoesporte

Na partida o Inter teve grande chance de abrir o placar aos 19, quando Wesley foi derrubado por Gustavo Gomez e foi marcada a penalidade, mas Borré foi para a cobrança e chutou alto, a bola triscou o travessão e foi para fora. 

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

O 0 a 0 persistia até os 46 minutos, quando Borré tomou a bola de Piquerez, avançou em velocidade, invadiu a área e tocou na direita para Wesley, que chutou cruzado, para marcar o gol do Inter e seu segundo no Brasileirão.

O time resistiu bem no segundo tempo e conquistou os 3 pontos, jogando muito bem. Vitória importantíssima, pois pouquíssimos times vão tirar 3 pontos do Palmeiras em seus domínios. 

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

Na 3ª Rodada o Inter visitou o Athletico na Ligga Arena e acabou derrotado por 1 a 0 com gol de Canobbio. O Inter foi a campo com Rochet; Hugo Mallo (Bruno Gomes), Vitão, Robert Renan e Renê; Rômulo (Thiago Maia), Bruno Henrique (Bustos) e Mauricio (Lucca); Wesley, Wanderson (Gustavo Prado) e Borré. Devido a sequência de jogos e aos desfalques, Coudet mandou a campo como novidades, as emtradas de Hugo Mallo Robert Renan e Rômulo.

Sobre a partida o Inter fez um bom jogo e só não saiu com melhor sorte, devido ao excesso de preciosismo de Borré, que teve a chance de marcar o gol, aos 19 minutos do segundo tempo, mas primeiro parou em Bento, que fez grande defesa e depois chutou fraco e permitiu que Thiago Heleno evitasse o gol. Se fosse um atacante mais caneleiro e que chutasse uma bica, tínhamos marcado o gol e tido mais sorte.

Sobre o gol adversário, aos 25 minutos do segundo tempo, levamos azar, pois Robert Renan dividiu fraco a bola com Canobbio e não evitou o chute, assim como Thiago Maia, que ao invés de tentar interceptar o chute, deu de costas para a bola, o que para mim é inadmissível, pois parece que assim, ele queria ver o gol adversário.

Foto: Imagem da partida.

Sobre o gramado da Ligga Arena, assim como no jogo do ano passado, quando vimos Vitor Roque se lesionar devido ao sintético, desta vez a vítima foi Wanderson, que prendeu o pé aos 40 do primeiro tempo, nesse tipo de piso que é uma catástrofe. 

Pegando este pacote de 3 jogos, com dois como visitantes, estarmos com 6 pontos, está de bom tamanho. Com estes 3 resultados de 2 vitória e uma derrota, o Inter ocupa a 6ª colocação no Brasileirão, não estamos distante dos líderes e vencemos um dos grandes times da competição, o Palmeiras. Agora é fazer do Beira-Rio um caldeirão e vencermos todos os jogos possíveis em casa e buscar o maior número de pontos como visitante.

Fizemos 3 bons jogos e o time vem mostrando consistência e ganhando mecânica de jogo, mesmo com o elenco rodando, devido a sequência de jogos. Temos alguns nomes ainda com futebol abaixo, como Mauricio, que parece não estar bem exercendo outras funções e Borré, que precisa ganhar confiança e marcar logo o primeiro gol, pois participação nas ações ofensivas ele tem tido, o que está faltando é tirar a zica e marcar um gol logo.

Na próxima edição do Papo de Torcedor INTER sobre o Brasileirão, teremos as partidas do dia 28 contra o Atlético Goianiense no Beira-Rio, do dia 4 de maio contra o Cruzeiro no Mineirão e do dia 13 de maio contra o Juventude no Beira-Rio. Juventude aliás que será nosso adversário pela Copa do Brasil, com os jogos nos dias 1º e 22 de maio e que foi nosso algoz no Campeonato Gaúcho, então é hora de dar o troco. Para mim neste bloco de jogos, seria importante termos 7 pontos, ao menos, e 9 claro seriam espetaculares.

Na sexta-feira (26), teremos o Papo de Torcedor INTER, abordando as nossas 3 primeiras partidas pela Sul-americana, contra Belgrano, Real Tomayapo e Delfin e projetando o returno da competição, onde confesso que tenhamos ainda a capacidade de classificarmos na liderança do grupo. 

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 Olá torcida do Inter, bem-vinda a mais um Papo de Torcedor Inter, aqui no Jovens Cronistas, para repercutir a semana do Inter. Que começou na quarta-feira (18), com derrota para o Bahia, sem os selecionáveis. No domingo (22), com força máxima, o Inter dançou com o Santos, no chote carreirinho, aplicando um sonoro 7 a 1, parecíamos até a Alemanha.


Pela Rodada 27ª rodada o Inter sem os selecionáveis, foi derrotado pelo Bahia por 1 a 0, com gol de Biel, em que Keiller caiu atrasado e o time esteve bem abaixo do esperado. Mas o Bahia vem em bom momento e a equipe sentiu os desfalques.

Imagens: Sport Club Internacional

Pela 28ª Rodada, vimos um baile ao som de Chote Carreirinho no Beira-Rio, em tarde de Inter que parecia a Alemanha na Copa 2014. Logo aos 50 segundos, Wanderson foi até a linha de fundo pela direita e cruzou rasteiro para área e Kevyson acabou marcando o gol contra.

Imagens: Sport Club Internacional

Aos 13, Dodô errou na saída de bola e serviu Alan Patrick, que avançou com a bola, driblou o zagueiro e chutou de cobertura, marcando um belíssimo gol no Beira-Rio e se valendo da lei do ex. Alan Patrick aliás vem fazendo uma temporada sensacional e deixem ele à serviço apenas do Inter, que está de bom tamanho.

Imagens: Sport Club Internacional

Aos 26, após boa troca de passes pela esquerda, Wanderson, tocou na entrada da área para Maurício, que de primeira tocou para Valencia, que saiu na cara do gol e chutou para ampliar para 3 a 0. Valencia aliás inferniza a defesa adversária o tempo todo, desperdiça algumas oportunidades, mas é essencial a este time.

Imagens: Sport Club Internacional

Aos 38, Renê deu passe em profundidade pela esquerda para Maurício, que dominou e tocou na frente para Wanderson, que avançou e invadiu a área e chutou para marcar o 4 a 0. Wanderson assim chega a seu quinto gol no Brasileirão, o vejo como peça importante para as assistências, mas é bom vê-lo marcar alguns gols também. Assim o Inter já com o 4 a 0, havia resolvido a partida.

Imagens: Sport Club Internacional

No segundo tempo esperava-se que o time fosse se sentar na vantagem, mas foi um ledo engano. Aos oito minutos, após troca de passes, Wanderson deu passe da meia-lua, na direita para Maurício, que ajeitou para entrada da área para Bustos, que dominou e chutou forte e cruzado, para marcar o 5 a 0. Bustos aliás para mim, não deveria ter sido sacado do time nos jogos contra o Fluminense pela Libertadores. Para mim ele dá um acréscimo ofensivo enorme ao time.

Imagens: Sport Club Internacional

Aos 15, Alan Patrick, avançou com a bola pelo meio e tocou na esquerda para Valencia, que recebeu a bola na área, cortou para dentro e chutou forte, no canto direito de Vladimir, marcando o 6 a 0. Valencia marcando gols é importante e Alan Patrick tendo a quem servir, é de encher os olhos da torcida colorada.

Imagens: Sport Club Internacional

O jogo estava tão a mercê do Inter que até Luiz Adriano, que anda irritando constantemente a torcida, conseguiu fazer seu golzinho, aos 29, Pedro Henrique roubou a bola avançou pelo meio e tocou para nosso camisa 9, que em seu primeiro toque na bola, invadiu a área e marcou o 7 a 0. Aos 34, o Santos fez seu gol de honra com Maxi Silveira, após sobra de bola na cobrança de escanteio. Mas o chote carreirinho colorado já estava consolidada, 1,2,3,4,5,6 e 7.

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

A mudança de postura do Inter com Eduardo Coudet é notória. Temos um time que busca vencer e não se acadelar em campo, bem diferente por exemplo, do jogo do turno do Santos, em que Mano Menezes, comemorou um empate na Vila Belmiro. Mas se bem que nessa rodada mesmo ele comemorou um empate contra o América Mineiro, comandando o Corinthians, jogando em casa, cada um tem sua forma de jogar. 

O Inter com força máxima tem condições de fazer grandes partidas, claro que não serão goleadas maiúsculas como está do jogo contra o Santos, mas que sigamos com essa ofensividade e que tenhamos grandes vitórias no Beira-Rio e que possamos melhorar nosso desempenho como visitantes, se quisermos almejar algo melhor para a temporada 2024.

Claro que o Inter jogou todas as suas fichas na Libertadores e o Brasileirão ficou em segundo plano, mas estou para te dizer que essa é a competição que teremos que jogar a morrer em 2024, espero que com Coudet no comando do time. As copas são muito cruéis e podemos ter noites em que as coisas podem não dar certo e assim acabamos sendo eliminados. O Brasileirão é um campeonato de regularidade e permite oscilações, logo, agora é focar nestas 10 rodadas finais e ir em busca de um bom final de temporada.

Com a vitória o Inter chegou aos 35 pontos, e encontra-se da 12ª colocação. Na próxima rodada o Inter visita o Vasco, no dia 26. Segue o nosso objetivo na temporada de somar o maior número possível de pontos, para buscarmos uma vaga na Sul-Americana e depois se possível uma vaga na Pré-Libertadores de 2024. A distância hoje é de 9 pontos, e quem pode estar guardando nosso lugar é justamente nosso maior rival. Agora é ir buscando 3 pontos, jogo a jogo, para em dezembro, vermos o que o futuro nos reserva.

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 Olá Torcida do INTER, bem-vinda a mais um Papo de Torcedor Inter, aqui no Jovens Cronistas, para repercutirmos a semana colorada, que começou com a queda na Libertadores, após a derrota de virada para o Fluminense por 2 a 1 e fechando no domingo (8) com o Grenal 440, onde mostramos poder de reação e vencemos pelo placar de 3 a 2, pelo Brasileirão.


Claro que todos gostaríamos de estar na final da Libertadores e tudo indicava que poderíamos chegar lá. Acho que as zicas começaram com a ida de um padre ao Beira-Rio e dos sinais que Luciano Potter apontou que o Inter chegaria a conquista. Fora também que infelizmente, não me pude fazer presente ao Beira-Rio, diferentemente do que aconteceu contra River Plate e Bolívar, quando avançamos. Mas mesmo à distância, estava na esperança de irmos a final, tanto que fiz uma aposta robusta no Inter, mas que acabei perdendo.

Foto Jeferson Botega / Agência RBS

Sobre o jogo o Inter saiu na frente, logo aos nove minutos, saiu na frente, com gol de Mercado de cabeça, logo após cobrança de escanteio da esquerda de Alan Patrick. Com o passar do tempo o Inter foi criando oportunidades e tivemos diversas chances de matar a partida, principalmente com Valencia, que perdeu três grandes chances e aí tivemos válido o velho jargão do futebol, o que não faz leva.

O Fluminense foi mortal e em duas escapadas, e contou com o mal posicionamento de Renê, que deu condições de jogo nos dois lances. Aos 35 minutos, Cano deu grande passe para John Kennedy, que chutou com categoria na saída de Rochet e empatou a partida. Aos 41, após troca de passes, Yony González tocou para John Kennedy, que tocou para Cano que chutou para virar a partida.

Para mim pecamos pelas más atuações de Renê e Valencia, que pesaram muito na partida, em contrapartida o Fluminense tinha nas mesmas funções Marcelo e Cano, que foram fundamentais na partida e o grande nome do jogo foi John Kennedy, que entrou na partida e mudou o panorama do jogo. Foi uma eliminação doída, mas o negócio é seguirmos em frente.

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

A grande preocupação para o clássico Grenal 440, era a de que o time sentisse a eliminação, mas isso se desfez em 5 minutos. Após troca de passes por um minuto, Alan Patrick deu grande passe para Valencia, que saiu na cara do gol, chutou, Grando defendeu parcialmente e no rebote, Valencia chutou marcando o 1 a 0. Depois o time criou várias oportunidade e até poderia ter saído com uma vantagem maior no primeiro tempo, mas o 1 a 0 persistiu.

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

No segundo tempo, logo aos três minutos, Renê desarmou Galdino e tocou para Wanderson, que avançou pela esquerda, cortou para o meio e da entrada da área, chutou para marcar o 2 a 0. 

O Grêmio descontou aos 22, com chute de João Pedro, defensável para Rochet. Mas depois descobrimos que o goleiro jogou com uma fissura nas costelas, foi heroico, pois tal lesão, dói o corpo até para respirar. 

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

A resposta do Inter foi imediata, aos 24, Maurício avançou com a bola pela direita e deu passe cirúrgico para Alan Patrick, que chutou com muita tranquilidade na saída de Grando, para marcar o 3 a 1. O Grêmio chegou ao segundo gol, com Luis Suarez, em cobrança de falta, em que Alan Patrick saltou e deixou um buraco, que traiu Rochet. Os minutos finais o Inter soube manter a vantagem e assim vencemos o clássico.

Vencemos o clássico e o 3 a 2 é enganoso, pois fomos superiores em praticamente toda a partida e o final é normal, jogarmos em cima da vantagem. Penso que foi algo que nos faltou na quarta, mas sobrou no domingo, que tenhamos aprendido com os erros. Agora é buscar embalar no Barsileirão.

Com a vitória o Inter chegou aos 32 pontos, e encontra-se da 12ª colocação. Na próxima rodada o Inter visita o Bahia, no dia 18. Agora nosso objetivo na temporada é somar o maior número possível de pontos, para buscarmos primeiro, a permanência na Série A, depois uma vaga na Sul-Americana e depois se possível uma vaga na Libertadores 2024. A distância hoje é de 10 pontos, então teremos que fazer uma grande arrancada, se quisermos tal objetivo.

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 Olá torcida colorada, bem-vinda a mais um Papo de Torcedor INTER, aqui no Jovens Cronistas, para repercutir a derrota do Inter, no gramado sintético da Arena da Baixada, contra o Athletico. Com um time que começou com apenas 2 titulares, Bustos e Rochet, e depois tivemos as entradas de alguns titulares, mas sem muita motivação, o time foi superado e perdeu por 2 a 1. 


O Athletico teve dois jogadores perdidos nos minutos iniciais da partida por lesão. Primeiro Madson logo no primeiro minuto e depois Vitor Roque, aos seis minutos, após prender o tornozelo direito no gramado sintético, após sofrer uma entrada de carrinho, pelo lado esquerdo de Nico Hernandez. Não foi o impacto do carrinho que levou a lesão, como alguns querem vender, foi o gramado sintético, que faz cada vez mais vítimas, como vimos esta semana na NFL de Aaron Rodgers.

Voltando ao jogo, aos 23, o Athletico abriu o placar, após cobrança de escanteio, Fernandinho tocou de cabeça para  Erick, que saiu na cara do gol, dominou e chutou forte, marcando o 1 a 0. Achei uma bobeada impressionante da zaga colorada, pois tanto Nico Hernandez, como Igor Gomes, estavam vendidos na jogada e Rochet nada pode fazer.

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

Aos 35, após interceptação de passe de Fernandinho, Gabriel tocou para Bruno Henrique, que tocou no meio para Lucca que ajeitou para De Pena, que chutou da entrada da área e empatou a partida. Muito bom ver De Pena voltando a marcar, ele para mim pode sim ser uma peça importante em nossa equipe e ser uma boa opção para o segundo tempo, no time titular.

No segundo tempo, alguns titulares do Inter foram a campo, mas sem muito ímpeto, com o corpo em campo, mas com a cabeça nas semifinais da Libertadores. O Inter teve uma boa chance com Luiz Adriano em cabeçada que Léo Linck defendeu aos 19 minutos. Mas o Inter também foi pressionado, levando a bola na trave por duas vezes, em cabeçada de Thiago Heleno, aos 24 e em chute de Canobbio, aos 42.

Parecia que teríamos um empate, mas aos 44, De Pena, não impediu o cruzamento de Canobbio, a bola foi para a área, Mercado e Renê ficaram indecisos e Alex Santana subiu e cabeceou fraco, mas Rochet, tocou na bola, mas sem força de impedir o gol do adversário, assim o Inter foi derrotado por 2 a 1.

Foi uma derrota calculada, até mesmo pela preservação dos titulares, para não corrermos risco de perder alguém para os jogos que realmente interessam ao Inter. O bom da noite foi ver que Dalbert poderá ser uma boa opção futura e que alguns jogadores sim, podem em algum momento contribuir para o time. 

Diria que estiveram em baixa na partida foram Matheus Dias, que já mostrou que na função de meia direita não vai jogar bem e Luiz Adriano que parece completamente morto em campo, eu diria que se tivéssemos um centroavante com vida, poderíamos ter tido melhor sorte. 

Os titulares para mim nem eram para ter entrado, apenas Renê, pelo cansaço de Dalbert e Mercado, pelo cartão recebido por Nico Hernandez. Pois Valencia teve pouco tempo de jogo, Wanderson, eu teria colocado Gabriel Barros e Alan Patrick, colocaria quem sabe Campanharo, ou até mesmo Rômulo, para dar minutagem a estes nomes. 

Com a derrota o Inter permanece com 29 pontos e de momento é o 12º colocado. Na próxima rodada o Inter recebe o Atlético Mineiro no Beira-Rio, no dia 30. Confesso que para esta partida, por ser em meio as semifinais das Libertadores, mandaria a campo um time completamente reserva. 

Mas antes disso, o Inter tem o inicio das semifinais da Libertadores, na quarta-feira (27), quando o Inter visita o Fluminense no Maracanã. è jogo para voltarmos com alguma vantagem, ou até mesmo uma desvantagem reversível, nos 90 minutos decisivos na semana seguinte no Beira-Rio, com 50 mil a empurrar o Inter para a decisão da Liberadores.

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 Olá torcida do Inter, bem-vinda a mais um Papo de Torcedor Inter, aqui no Jovens Cronistas, para repercutir a vitória colorada de virada, sobre o São Paulo, por 2 a 1, pela 23ª rodada do Brasileirão. Em uma noite muito chuvosa, 20 mil heróis foram apoiar a equipe, que mostrou poder de reação e com gols de Bustos e Renê, reencontrou o caminho das vitórias na competição nacional.


O primeiro tempo foi bem equilibrado, com um Inter com poucas oportunidade e o São Paulo chegando na base dos cruzamentos. Na melhor chance, Calleria cabeceou e mandou a bola na trave, aos 39 minutos. Tudo se desenhava para um 0 a 0, até que aos 46, após uma recuada, Keiller se atrapalhou na saída de bola e cometeu pênalti em Alisson. Calleri foi para a cobrança, mandou a bola no meio do gol, Keiller ainda tocou na bola, mas não evitou o gol do São Paulo.

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

No segundo tempo, o Inter mudou com as entradas de Rômulo e Nico Hernandez nos lugares dos amarelados Gabriel e Mercado e a postura do time foi outra. Aos 11, Alan Patrick invadiu a área e tentou finalizar, a bola sobrou para Wanderson que fez cruzamento da esquerda, Patryck afastou de cabeça e a bola sobrou para Bustos que chutou forte, para empatar a partida. Como é bom voltar a ver Bustos jogando um grande futebol, ele é um dos que mais cresceu com a troca de comando do time.

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

Aos 24, após troca de passes, Alan Patrick deu passe para Renê, que avançou pelo meio e da intermediária, acertou um belíssimo chute e virou a partida para o Inter. Na comemoração Renê dedicou o gol a chegada de mais um filho, mais me que merecida a comemoração e também pelo grande desempenho que ele vem tendo na temporada.

Muito importante voltarmos a vencer e assim afastar o mau agouro que parte da torcida insistia em comprar de alguns membros da imprensa gaúcha que estão mais preocupados com a eleição do clube e em agradar os aMIGos, do que outra coisa. Aliás esse pessoal parece torcer contra o Inter, então que se associem a outro clube.

Sobre Keiller, uma pena que ele tenha falhado, pois ele foi muito bem no jogo contra o Flamengo no Maracanã. Mas também os defensores do Inter precisam parar de ficar recuando bolas insistentemente ao goleiro, seja ele qual for, pois se um goleiro soubesse jogar com os pés, seria jogador de linha e não goleiro. Menos mal que a falha de Keiller não nos custado os 3 pontos.

Muito bom ver os laterais como opções ofensivas, pois isto abre um leque maior de oportunidades na hora de atacar. Gostei também de Lucca, pois se esforçou muito e mostrou vontade. Outro que me agradou foi Rômulo, que mostrou que é o 5 ideal na ausência de Johnny, joga de forma simples e combativa. O Gabriel parece que ainda não pegou a embocadura e não está com a mesma qualidade de antes. 

Com a vitória o Inter chegou aos 29 pontos e de momento é o 10º colocado. Na próxima rodada o Inter visita o Athletico em Curitiba, no dia 21. Confesso que para esta partida, até pelo gramado sintético, e por ser o jogo antes das semifinais das Libertadores, mandaria o time completamente reserva, para não corrermos risco de perder ninguém para o confronto contra o Fluminense. Então na próxima semana é escalar a meninada e especular um bom resultado lá.

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 Olá torcida do Inter, bem-vinda a mais um Papo de Torcedor INTER, aqui no Jovens Cronistas, para repercutir o empate do Inter, com uma equipe reserva no primeiro tempo e mista no segundo tempo, perante o Flamengo pela 21ª rodada do Brasileirão no Maracanã. O resultado devido as circunstâncias foi muito bom, pois pagamos uma equipe com o melhor elenco do país e preservando jogadores, conseguimos o empate. O único ponto ruim da partida foi perdermos um titular para as próximas partidas da temporada, Vitão.


Eduardo Coudet que foi representado por Lucho González, à beira do campo no Maracanã, mandou um time praticamente reserva à campo, contando apenas com Maurício dos titulares. As minhas duas grandes preocupações do 11 inicial eram como Keiller, iria se comportar, pois fazia tempos que não atuava e de  De Pena, mais uma vez improvisado na lateral-esquerda. Mas ambos foram bem e não nos deram sustos.

O Flamengo no primeiro tempo assustou em algumas oportunidades, principalmente com Luis Araújo, mas Keiller evitou os gols, com maestria. O Inter teve apenas uma boa chance no primeiro tempo, em chute da intermediária de De Pena, aos 23 minutos, que foi para fora. 

No segundo tempo, vimos as entradas de alguns titulares do Inter, como Valencia, Aranguiz, Renê, Alan Patrick e Vitão. A boa chance do Inter voltou a ser com chute da entrada da área, com De Pena, aos 20 minutos e Matheus Cunha defendeu. O Flamengo ameaçou aos 36, após ajeitada de Pedro e chute de Vitor Hugo, em que Keiller fez grande defesa.

Depois o Inter acabou perdendo Vitão, por lesão muscular e passou a jogar com 10 jogadores. Mesmo em desvantagem numérica, o time conseguiu o empate. O Flamengo pressionou e teve boa chance aos 48, quando Ayrton Lucas fez cruzamento da esquerda e a bola sobrou para Wesley, que chutou forte, mas a bola explodiu no travessão e o 0 a 0 persistiu.

Foto: Ricardo Duarte / Internacional

Fico extremamente feliz que o time reserva/misto tenha conseguido empatar esta partida. Gostei muito das atuações de Keiller, que mostrou que sim pode ser uma opção em algumas partidas, quando Rochet não estiver disponível e de Bruno Henrique, que dá muita cadência ao meio-campo colorado. Penso que mais adiante ele pode sim, se tornar titular, para dar mais consistência ao nosso time.

O resultado é muito bom, pois o Flamengo é um adversário duríssimo, basta vez a sova que o nosso coirmão levou de 6 a 0, nos últimos 3 jogos contra este rival. Fazer 4 pontos em 6 contra o Flamengo é de muita importância no Brasileirão. Nessa competição, podemos voltar a focar, até mesmo com os titulares, a partir da próxima rodada.

A única má notícia foi a perda de Vitão, que confesso que nem o teria posto em campo, pois conforme havia dito, na edição passada, que podes ver aqui, teria mandado o time do Efipan. Mas acho que a gurizada que eu mandaria, não teria conseguido o empate.

O Inter chega no Brasileirão ao 9º jogo sem vencer (mas sem crise pessoal) e na próxima rodada o Inter visita o Goiás na Serrinha, no sábado (02). Mas antes temos o jogo do ano, contra o Bolívar, na terça-feira (29), pela Libertadores. Estamos em vantagem, pois vencemos na altitude por 1 a 0, mas agora é confirmar a vaga.

Agora é voltarmos nossas atenções 100% na Libertadores e buscar vencer o Bolívar no Beira-Rio. Pelo ingressos esgotados é jogo para 50 mil vozes apoiar a equipe os 90 minutos, assim como fizemos contra o River Plate. Nada está ganho, então é entrar com foco e jogarmos para avançar.

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 Olá torcida do Inter, bem-vinda a mais um Papo de Torcedor INTER, aqui no Jovens Cronistas, para repercutir a derrota do Inter, contra o Fortaleza, pela 20ª rodada, a primeira do returno. Com um time reserva e que contou nos 11 iniciais, apenas com três titulares (Rochet, Vitão e Maurício), jogou sem muita motivação e acumulou mais uma derrota em casa.

Aos oito minutos, Marinho avançou pela direita, invadiu a área e foi derrubado por De Pena na área, sendo marcada a penalidade. De Pena, já sabemos que vem passando por um drama familiar e que não vem tendo um bom desempenho nesta temporada, nem em sua função habitual no meio-campo, que dirá, improvisado de lateral esquerdo. Não será desta forma que ele vai recuperar-se. 

Mas aqui o problema é que temos Renê como titular e o reserva é Thauan Lara, que é descompromissado e gordo como um tonel de chopp. Então Coudet, acaba optando por improvisar De Pena, mas isso nos custou a derrota nesta partida. É necessária a urgência de contratação de um lateral esquerdo, que venha jogar motivado e que não tenha problema de peso.

Na cobrança, um velho conhecido nosso, Thiago Galhardo, foi para a cobrança e chutou no canto esquerdo de Rochet, que saltou para o lado direito. Por falar em Rochet, ele tomou o 3º cartão amarelo e desfalca o time na próxima rodada do Brasileirão contra o Flamengo, no Rio.

O Inter tentou chegar ao empate e chegou a mandar no travessão, duas bolas no travessão, em cobranças de falta de Bruno Henrique e Maurício, mas não conseguiu marcar o gol e foi para o intervalo em desvantagem.

Para o segundo tempo, tivemos as entradas de Renê e Wanderson, nos lugares de De Pena e Matheus Dias. Mais adiante, saíram os titulares Vitão e Maurício, para as entradas de Hugo Mallo, que fez sua estreia e Aranguiz. 



Foto: Imagens do Premiere

O lance polêmico da partida ocorreu aos 42 minutos, quando após cruzamento da esquerda, Pedro Henrique escorou de cabeça, Luiz Adriano foi tentar disputar a bola e caiu e depois Aranguiz tentou finalizar de cabeça, mas Marcelo Benevenuto, ergueu o pé e impediu a cabeçada. O VAR não se manifestou e o juiz sequer foi rever o lance e o 1 a 0 foi o resultado.

Tarde para se esquecer no Beira-Rio. Um dos poucos que se salvou nessa tarde desmotivada do time foi Bruno Henrique. Acredito que ele poderá ainda nos ajudar muito na temporada 2023. Teve bons lances na partida e na bola parada, mostra ser um grande jogador.

Muito ruim esta sequência de jogos no Beira-Rio, sem vencermos. O elenco precisa se conscientizar que precisamos voltar a vencer em casa. Coudet precisa também pensar em outras formas de jogarmos, com outras alternativas de jogo, o modelo atual, ao menos no Brasileirão, precisa ser repensado. 

Claro que sei que todos, tanto time como torcida, estamos com nossas atenções voltadas à Libertadores, digo isso, pois tivemos apenas 22 mil torcedores em um sábado às 16 horas, o que é vexatório para mim. Sabíamos que o time ia ser o reserva, mas mesmo assim, seria interessante termos um estádio cheio, pois sabemos que esse time, joga bem com a "corda esticada". Em jogos mais tranquilos, esse time sucumbe, parece que perde o foco.

Amanhã (22) começa nosso confronto com o Bolívar. Agora é foco total, tanto de torcida, como de time e vamos buscar fazer um bom primeiro jogo, para na semana seguinte, decidirmos no Beira-Rio, com 50 mil vozes a apoiar nos 90 minutos, fazendo um belo espetáculo, como contra o River Plate.

Com a derrota o Inter permanece com 24 pontos e está na 14ª colocação. Ainda podemos perder mais uma posição, se o Goiás vencer na rodada. Na próxima rodada o Inter visita o Flamengo, no Maracanã. Confesso que para esse jogo, dependendo do que ocorrer pela Libertadores, eu mandaria o time reserva, mais uma vez, sei que é um risco que se corre, mas o Brasileirão ainda terá 17 jogos e a Libertadores, só se decide avançar as semifinais, em dois jogos.

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 Olá torcida do Inter, mais um Papo de Torcedor INTER, aqui no Jovens Cronistas, para repercutir a derrota do Inter, perante o Botafogo, pela 19ª rodada do Brasileirão. Depois de uma epopeia contra o River Plate pela Libertadores, o time foi ao Engenhão, saiu na frente no placar, mas no segundo tempo, somando-se o cansaço de um elenco repleto com jogadores com mais de 30 anos, mas um Botafogo, com campanha espetacular, em 3 minutos tomamos a virada e saímos com a derrota.


O Inter me surpreendeu e foi praticamente com força máxima ao Rio de Janeiro, tendo apenas como novidade, a entrada de Gabriel, na vaga de Johnny, que estava suspenso. O time começou bem, como tem feito em todas as partidas e fez frente ao líder do Brasileirão.

Foto: Ricardo Duarte / Inter

Aos 16 minutos, Wanderson deu passe em profundidade na esquerda para Maurício, que de dentro da área chutou, Lucas Perri defendeu, mas se perdeu, girando sobre a bola e Maurício aproveitou a bobeira e chutou, marcando o 1 a 0.

Depois dos 35 minutos de jogo, como habitualmente tem ocorrido com o Inter, o time começou a cansar e assim o Botafogo cresceu na partida, mas o 1 a 0, manteve-se. 

No segundo tempo, Bruno Lage fez duas mexidas no time do Botafogo com as entradas de Luis Henrique e Janderson e isto mudou o panorama da partida. Aos nove minutos, Luis Henrique avançou pela esquerda e fez cruzamento rasteiro para Victor Sá, que chutou entre as pernas de Rochet e empatou a partida. 

Depois disso Coudet mudou o time colocando Nico Hernandéz no lugar de Maurício, o mais jovem dos jogadores em campo. Aos 12, Hugo fez cruzamento da esquerda para área e Nico Hernandéz acabou marcando o gol contra, ao tentar impedir a finalização de Janderson, levando assim o Inter a virada.

Aos 33, o Botafogo chegou aos 3 a 1. Em contra-ataque, Di Plácido avançou pela direita, tocou no meio para Eduardo, que na entrada da área, tocou na esquerda para Luis Henrique, que chutou colocado, marcando belo gol. Aos 43, o Inter chegou a marcar com Pedro Henrique, mas o VAR anulou corretamente o gol.


Foto: Ricardo Duarte / Internacional

Coudet mais uma vez se perdeu nas trocas e para mim errou, ao colocar força máxima. É notório que o elenco do Inter, que possui uma série de jogadores, com mais de 30 anos, não vai jogar em alta performance, com a corda esticada, duas partidas em sequência no quarta e domingo, no nosso caso, na terça e no sábado. É preciso rodar o elenco.

Eu diria que pela excelente campanha do Botafogo, esta derrota era previsível. O erro que vejo é de não colocar um time com mais saúde em campo, que pudesse fazer um jogo mais corrido com o adversário. Os trintões, enquanto tem energia, fazem um jogo bom contra qualquer adversário, mas quando começam a cansar, o time sucumbe, como nos jogos contra River Plate na Argentina e este contra o Botafogo.

Estou bem ciente que nossa prioridade na temporada é a Libertadores e estamos a 4 jogos da decisão, precisando superar primeiro o Bolívar e depois Fluminense ou Olimpia, mas vamos pensar em um adversário de cada vez.

Mas acredito que o Brasileirão, precisa ser a competição a dar tempo de jogo aos jogadores que tiverem em 100% de condições e dar rodagem ao elenco. Estamos a 23 pontos do Botafogo e fizemos 24 pontos no turno, então o adversário mereceu a vitoria.

Na próxima rodada o Inter enfrentará o Fortaleza, no sábado (19) no Beira-Rio, é jogo que precisamos vencer e rodar o time, pois na semana seguinte, já começam as quartas da Libertadores, onde será preciso um time com muita saúde, para encarar o Bolívar e a altitude de La Paz.

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 Olá torcida do Inter bem-vinda a mais um Papo de Torcedor INTER, aqui no Jovens Cronistas, para repercutir mais uma derrota do Inter por 2 a 0, a terceira consecutiva pelo Brasileirão. Desta vez o vexame veio contra o Atlético Mineiro, no Mineirão pela 6ª Rodada. Pensando no calendário vimos um time misto que pouco ameaçou e assim completa 3 jogos sem vencer e sequer marcar gols, chegando assim ao pior ataque da competição.

O Inter foi a campo com Keiller; Bustos (Lucca), Vitão, Mercado e Thauan Lara; Matheus Dias (Nico Hernández), Rômulo (Baralhas), Mauricio, De Pena, Pedro Henrique (Wanderson) e Luiz Adriano (Alemão). O técnico Mano Menezes resolvou promover as entradas de Thauan Lara, Matheus Dias, Rômulo entre os titulares e entre os preservados, tivemos Alan Patrick, que ganhou como presente de aniversário, um descanso.

Logo aos três minutos, Pavon sem qualquer marcação fez cruzamento da direita e Vargas subiu sem marcação, entre Mercado e Vitão e cabeceou para marcar o 1 a 0 para o Atlético Mineiro. Impressionante como o sistema defensivo do Inter permite com muita facilidade, todo e qualquer adversário alçar a bola em nossa área.

O Inter chegou a empatar aos 15, mas Maurício estava impedido após finalização de De Pena, que Everson defendeu parcialmente. Aos 28, Thauan Lara chutou da entrada da área e Everson fez grande defesa. 

No segundo tempo, aos 15, Pavon cruzou rasteiro e Hyoran chutou mandando a bola no travessão. Aos 23, foi a vez do Inter mandar a bola na trave, após bola alçada na área em cobrança de falta de Wanderson, Rômulo cabeceou e criou a melhor chance do Inter na partida. 

Aos 33, Hulk fez grande jogada e deu passe para Paulinho, que saiu na cara do gol e chutou para grande defesa de Keiller. Aos 49, Paulinho tabelou com Hulk, invadiu a área pela direita e chutou cruzado para fechar o placar em 2 a 0 para o Atlético Mineiro. Placar esse que tem se tornado a sina do Inter nesse Brasileirão.

Assim o Inter chega a mais uma derrota e sem ameaçar o adversário. Desta vez nem os 30 minutos iniciais do time foram bons, como em jogos anteriores. O meio-campo é um latifúndio improdutivo, que não municia o ataque e não protege a defesa, um caos.

A defesa tem um goleiro sem confiança, laterais que não marcam e permitem cruzamentos e dois zagueiros que perdem inúmeras jogadas de bola área. E o ataque tem um centroavante, que nem jogava mais como centroavante. Luiz Adriano, por característica atual, para mim seria o reserva de Alan Patrick e não a referência no ataque, pois ele não tem mais arranque e nem finalização, ele só tem feito é troca de passes.

Outro perdido é De Pena, que se realmente está com problemas particulares, merecia ser preservado e deixar o time, até que as coisas se resolvam. Ele acaba não contribuindo com a marcação, pois não é de sua característica, e não tem contribuído com o ataque, que está passando em branco por várias partidas e de lembrar que o último gol foi exatamente dele.

E em meio a tudo isso temos um Mano Menezes completamente perdido, que não chega a uma definição de como montar o meio-campo que possa proteger a defesa e auxiliar o ataque. Me parece que o treinador não consegue tirar mais nada desse elenco e está a espera de reforços, para mudar o panorama do time, que não é nada alentador. 

Com a derrota o Inter permanece com 7 pontos e encontra-se na 12ª colocação. Na próxima rodada o Inter tem o Grenal 439, na Arena OAS, no domingo (21). Mas antes o time volta a campo pela Copa do Brasil, contra o América Mineiro no Independência, na quarta-feira (17). É o jogo para voltar a ganharmos confiança e vencer o adversário. Só espero que não entrem apenas para empatar.

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 Olá torcida colorada, bem-vinda a mais um Papo de Torcedor INTER, aqui no Jovens Cronistas, para repercutirmos as duas derrotas do Inter, ambas por 2 a 0, contra São Paulo no Morumbi e Athletico Paranaense no Beira-Rio. Em duas exibições assustadoras, o Inter foi dominado facilmente por estes adversários, tendo apenas bons momentos nos 30 primeiros minutos da partida contra o Athletico no Beira-Rio.


Contra o São Paulo, o Inter teve boa oportunidade com Alan Patrick, que acabou furando na finalização, aos 25 minutos do primeiro tempo. Aos 29, Igor Gomes acabou colocando a mão na bola e foi marcada a penalidade. Luciano foi para a cobrança, Keiller defendeu parcialmente e no rebote, Luciano marcou o 1 a 0.

No segundo tempo, aos 24, após passa de Calleri, Pablo Maia recebeu sem qualquer marcação e chutou da entrada da área, mandando a bola no ângulo, marcando o 2 a 0. O Inter quase diminuiu aos 36, quando após escanteio, Mercado cabeceou, mas Rafinha e Pablo Maia evitaram o gol. O São Paulo só não ampliou aos 39, quando Luciano foi a linha de fundo pela esquerda e cruzou para Wellington Rato que chutou para fora.

Assim o Inter veio derrotado pelo São Paulo, sem esboçar qualquer tipo de reação e ainda tivemos que ouvir Mano Menezes dizendo que o time precisa jogar mais recuado fora de casa, mais recuado que isso é impossível. Mas o grande problema no meu ver é o setor de meio-campo que apenas assiste a todo e qualquer adversário.

Na quarta-feira (10), o Inter recebeu o Athletico Paranaense no Beira-Rio. Aos 7 minutos, Bustos fez cruzamento da direita e Luiz Adriano cabeceou, mandando a bola na trave. Aos 18, Wanderson fez jogada pela esquerda e tocou para Pedro Henrique que chutou e Bento defendeu. Aos 20, Vitão fez lançamento para Luiz Adriano, que tentou encobrir Bento e a bola bateu no travessão.

No segundo tempo, o Inter foi dominado pelo Athletico e acabou sofrendo a derrota. Aos 33, Canobbio tocou para Christian que parece que assistiu a São Paulo e Inter, pois chutou praticamente do mesmo lugar, para superar Keiller e marcar o 1 a 0.

O 1 a 0, já parecia uma catástrofe para o Inter e aos 50, Bento fez lançamento para William Bigode, que pegou a defesa do Inter adiantada, avançou sem qualquer marcação e encobriu Keiller, para marcar o 2 a 0 e assim deu vim a invencibilidade do Inter no Beira-Rio, de 27 jogos.

Foram duas derrotas para nos deixar muito preocupados, com a inoperância de nosso meio-campo, que permite que todo e qualquer adversário, avance e finalize da entrada da área, sem qualquer tipo de marcação. O nosso setor de meio-campo, só sabe cercar os adversários, mas parece que disputar a jogada e tentar tirar a bola é proibido para os nossos jogadores. 

Sem um meio-campo marcador, estoura em nosso sistema defensivo, que acaba vazando e o grande vilão vai se tornar o goleiro Keiller, que parece aqueles goleiros do PS2 que sempre levam aquele gol de chute colocado no R2, o fatídico gol de manha. Ele para mim, parece carregar o mesmo azar de Muriel e João Gabriel, que eram razoáveis goleiros, mas que parece que tinham a aura de chamar gols bonitos.

Luiz Adriano, teve muito azar, mandando duas bolas na trave no jogo do Beira-Rio, espero que ele volte logo a marcar gols, pois das opções para o comando de ataque é a que tem mais qualidade, e pelo menos nesta última partida, mostrou mais vontade em campo, o que é um começo.

Com a derrota o Inter despencou para a 11ª colocação e permanece com 7 pontos. Na próxima rodada o Inter visita o Atlético Mineiro, no sábado (21), no Mineirão. Vai ser aquele jogo em que provavelmente veremos gols de ex-jogadores do Inter, para nos deixar ainda mais irritados com o péssimo momento do time.

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 Olá torcida colorada, bem-vinda a mais um Papo de Torcedor INTER, aqui no Jovens Cronistas para repercutir a vitória do Inter, perante o Goiás, por 1 a 0, pela 3ª Rodada do Brasileirão. O time sofreu para garantir os 3 pontos, mas fez o importante que era vencer, ainda claro sem convencer. O belo gol de De Pena no 2º tempo, nos garantiu a vitória.

O Inter foi a campo com John; Bustos (Igor Gomes), Vitão, Mercado e Renê; Matheus Dias (Alan Patrick), Johnny, Mauricio (Lucca), Carlos de Pena, Pedro Henrique (Jean Dias) e Luiz Adriano (Alemão). O técnico Mano Menezes promoveu algumas mudanças, com as entradas de Bustos, Mercado, Matheus Dias, Luiz Adriano e De Pena jogando mais adiantado nos primeiros 45 minutos.

O primeiro tempo foi de poucas oportunidades para as duas equipes. Aos nove minutos, Bustos chutou e Tadeu defendeu. Aos 12, Vinicius avançou pela esquerda e chutou cruzado, para boa defesa de John. Aos 23, Pedro Henrique chutou da intermediária e Tadeu defendeu.

Foto: Ricardo Duarte / Inter

No segundo tempo, aos sete minutos, após cobrança de escanteio de Alan Patrick da direita, Bruno Melo afastou de cabeça para a entrada da área e De Pena acertou um lindo chute, de sem pulo, mandando a bola no ângulo, marcando o gol do Inter.

Depois o Goiás teve Maguinho expulso e o que parecia que iria facilitar a partida para o Inter, na verdade o Goiás foi em busca do empate e só não chegou ao gol por inoperância de seu ataque, onde Renê que acabou evitando o gol na principal oportunidade e assim os três pontos foram garantidos na base do sufoco, o que não era esperado.

Assim o Inter conquista mais 3 pontos, o que neste momento é o mais importante no Brasileirão, ainda mais que o futebol jogado, está longe do ideal. A sequência de jogos e as 3 competições vão obrigar Mano Menezes a rodar o elenco e teremos que ter paciência com as exibições, que vão ficar longe do ideal, mas é preciso que o time entre logo nos eixos, para a continuidade da temporada. 

Nossos problemas seguem sendo o sistema de marcação, com os volantes, em que não achamos o nosso 5 ideal, ainda sem Gabriel e Campanharo recém está tendo seus primeiros jogos e no comando de ataque onde nem Luiz Adriano, nem Alemão tem se mostrado suficientes para tal função. Eu voltaria a dar oportunidade a Pedro Henrique no comando de ataque. 

Com a vitória o Inter chegou aos 7 pontos e está neste momento, na 4ª colocação. Na próxima rodada o time enfrenta o São Paulo no Morumbi. Mas antes o time volta a campo na quarta-feira (3) contra o Nacional do Uruguai no Beira-Rio, em jogo que será fundamental o apoio da torcida para buscarmos vencer e assumira liderança do Grupo B.

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 Dois jogos e duas vitórias. Ambas nos acréscimos. Com direito a “reclamação” do chefe, que diz temer por seu coração se isso acontecer por mais vezes. Esse é o Inter dessa semana. A pergunta que surge então: é uma nova fase (e boa) estaria surgindo nas bandas do Beira Rio? O fato é que o Inter venceu seus dois últimos compromissos e ontem, ao som de mais de 40 mil vozes, venceu o Flamengo, um adversário qualificado, difícil, o que pode ser uma credencial para voos mais altos nessa temporada.

Uma vitória do mental

Não sei se por coincidência, o Inter teve uma melhora significativa em termos mentais nos últimos jogos. O fato é que o clube contratou um profissional da Psicologia, José Anibal Azevedo Marques. O que isso significa em termos de jogo? Uma capacidade maior diante das adversidades. E manter a concentração até os minutos finais da partida, resultado em vitórias e até segurando placares favoráveis. E mesmo quando o físico sucumbiu, jogadores sentindo câimbras e o fôlego já se esvaia, o time consegue uma vitória diante de um adversário de gabarito.

Uma vitória do coração

O Beira Rio, mesmo depois das mudanças, que o descaracterizaram bastante, permanece um estádio pulsante. Não como negar que além do mental forte, o Inter teve coração. E seu coração foi seu torcedor. Mais de 40 mil vozes foram o combustível extra, ou, nas palavras do eterno Fernandão, um dopping natural. Mesmo quando tudo parecia perdido, o torcedor, em seu ímpeto, foi o grande impulsionador do empate e da virada. Se não há docentes sem discentes, não há time sem torcida. E ontem, 23 de abril, houve uma sintonia uníssona, quase simbiótica. E o resultado foi um êxtase, digno de filmes épicos.

O jogo e nuances

Falando em futebol puro e aplicado, o jogo foi cheio de variações, marcado por disputas no meio-campo, a busca pela ocupação do terreno, com propostas distintas, é verdade, contudo, com muitos confrontos em termos de marcação.  Internacional e Flamengo proporcionaram um bom espetáculo que transcendeu as duas torcidas envolvidas diretamente.

A equipa carioca, comandada pela segunda vez pelo argentino Jorge Sampaoli, prezou pela posse da bola, na frase do próprio Sampaoli quando este treinava o Santos: “passión por el balón”. Somado a isto, começa marcando a saída do time colorado, provocando inclusive erros por parte da defensiva alvi-rubra na saída de bola.

Porém, jogos as 11h da manhã são um pouco diferentes em relação a fisiologia, prejudicando a intensidade.  E não foi diferente com o a equipe carioca. Apesar do hábito e a adaptação ao calor típico do RJ, a equipe não conseguiu manter a marcação alta. Isso já impossível em condições normais, e as 11h, em horário diferente, foi fundamental para acelerar o processo.

O colorado de Mano Menezes então começa a ver o jogo a sua feição. Um adversário que o atacava, e os espaços surgiam. Porém seu centroavante não estava numa manhã feliz. Alemão, aclamado pelo torcedor, acabou por tomar decisões equivocadas, desperdiçando boas oportunidades em contra ataques.

Na segunda etapa, notou-se que a equipe rubro-negra mais desgastada. E Inter começava a criar mais oportunidades. Mas o futebol tem das suas. Quando o Inter parecia estar em um melhor momento, o Flamengo abre o placar em um dos poucos erros da defensiva vermelha. Após um bate-rebate na área do Inter, Gérson, em uma manhã inspirada, aos 17 minutos da 2ª etapa chapelou o goleiro Keiller e fez uma pintura a favor dos cariocas. Golaço do meia. E o jogo começava a ganhar contornos de drama. Contudo, o Inter empata minutos depois, 4 minutos pra ser exato, o time empata. Maurício, que acabara de entrar, nos seus primeiros toques na bola, empata, após jogada de Wanderson.

Mano fez trocas, tirou Alemão, Johnny e PH. Johnny teve uma atuação apagada, e PH machucado. Entraram Luiz Adriano, De Pena e Maurício. Todos logo após o gol de Gerson. O time cansou. Recuou, contudo, se assentou eu sua estratégia. Tirar Johnny, mesmo apagado, deixou o time mais vulnerável. E o Flamengo atacava. Perdeu gols. Uma cabeça de Gabigol rente ao poste. Everton Ribeiro chutou de fora da área, que passou perto do gol de Keiller. E por fim, uma bola na trave.

O jogo parecia caminhar para um empate, quando Maurício, após jogada de Alan Patrick e Jean Dias, que dá uma cambalhota para evitar o choque com o defensor do Flamengo, fez com que a bola chegasse no jovem meia colorado. Esse, aos 52 minutos, de pé esquerdo, em curva, no ângulo direito do bom goleiro Santos, faz um golaço. O time da Gávea reclamou de simulação de Jean Dias, mas sem o mínimo de fundamento. O gol de Maurício coroou uma atuação de um time que não desistiu. Com força e tenacidade. E no dia de São Jorge, o Jorge rubro negro não foi feliz. São Jorge sorriu para o lado vermelho.

 

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